Resumo: OFÍCIO da Mesa da Inspeção ao [Francisco Xavier Furtado] sobre as dificuldades para arranjar capelães para embarcarem nos navios que iam a Costa da África resgatarem escravos, sem os quais não era permitida a saída em virtude da portaria régia de 21 de março de 1759. PORTARIA régia ordenando a Mesa da Inspeção da Bahia, que não permitisse a saída dos navios que faziam o comércio da Costa da Mina, que não levassem capelães. OFÍCIO da Mesa da Inspeção ao cabido, solicitando providências sobre os navios que faziam o comércio da Costa da Mina, que não levavam capelães. OFÍCIO do cabido da Bahia em resposta a um outro ofício. CARTA do comissário provincial da Ordem de Nossa Senhora do Carmo, frei António de Santa Eufrásia Barbosa, a Mesa da Inspeção, negando a permissão para os capelães viajarem nos navios da Costa da Mina, com os ordenados arbitrados para os padres seculares. TERMO lavrado em sessão da Mesa da Inspeção, que consignou a impossibilidade do capitão José de Abreu e Francisco Fernandes Vieira Guimarães, contratar capelães para os navios carregados para seguirem viagem para a Costa da Mina. OFÍCIO do cabido da Bahia, a Mesa da Inspeção, sobre o assunto dos documentos anteriores. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaTermo
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Resumo: OFÍCIO do chanceler, governador Tomás Robi de Barros, sobre o embarque para o Reino, dos padres Jesuítas que administravam as fazendas do Piauí. TERMO DA ENTREGA de 5 padres Jesuítas, que o desembargador, ouvidor geral do cível, doutor Bernardino Falcão de Gouveia, fez ao capitão da nau, Sant’Ana e Santa Isabel, José Martins, para os apresentar em Lisboa, segundo ordem real. TERMO DO PAGAMENTO porque foram contratadas as passagens e comedorias de 5 padres e das instruções dadas ao capitão José Martins. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CARTA do chanceler, governador Tomás Robi de Barros, ao rei D. José, sobre a prisão do diretor da Fortaleza de Ajudá, Teodósio Rodrigues da Costa, por ter abandonado seu posto, a obrigação de tê-lo feito, pelo governador da Terra, pela ordem do rei Daomé, e que por isso mesmo, deveria ser solto, posto que as forças portuguesas e as do rei Daomé eram desiguais. OFÍCIO do diretor da Fortaleza de Ajudá, Félix José de Gouveia, ao chanceler, governador, sobre as entrevistas que teve com o rei Daomé, as concessões que obteve para a construção de uma bateria na praia, e as razões por ter procedido contra o ex-diretor da mesma fortaleza, Teodósio Rodrigues da Costa. OFÍCIO do diretor da Fortaleza de Ajudá, Félix José de Gouveia, ao chanceler, governador, sobre a ordem do rei Daomé para entregar 6 peças de artilharia. LISTA de objetos de artilharia e munições, pedidos pelo diretor da Fortaleza de Ajudá, Félix José de Gouveia. TERMO do tenente Teodósio Rodrigues da Costa, da violência que sofreu, e da entrega da Fortaleza de Ajudá ao almoxarife António Nunes de Gouveia. AUTO para corpo de delito, da deserção do diretor da Fortaleza de Ajudá, Teodósio Rodrigues da Costa, que o desembargador, ouvidor geral do Crime, doutor Francisco A. de Berquó, mandou fazer. DECLARAÇÃO do diretor, comandante general do Forte de São Luiz de Ajudá, e dos seus conselheiros e oficiais, da intimação feita ao diretor da fortaleza portuguesa, Teodósio Rodrigues da Costa, para embarcar em 3 dias para o Brasil, segundo ordens do rei Daomé. FOLHA corrida de Teodósio Rodrigues da Costa. OFÍCIO do vice-rei, conde dos Arcos, D. Marcos de Noronha, ao Tomé Joaquim da Costa Corte Real, sobre acontecimentos na Fortaleza de Ajudá, com o diretor Teodósio Rodrigues da Costa. ATESTADO do diretor do Forte de Ajudá, Guilherme Revaines, sobre acontecimentos na Fortaleza de Ajudá, com o diretor Teodósio Rodrigues da Costa. REQUERIMENTO de Teodósio Rodrigues da Costa sobre os motivos que o forçaram abandonar o posto de diretor da Fortaleza de Ajudá, sem licença, solicitando sua liberdade ao governador do Estado do Brasil. Provisão do Conselho Ultramarino ordenando ao vice-rei do Brasil que informasse sobre um requerimento de Teodósio Rodrigues da Costa. REQUERIMENTO de Teodósio Rodrigues da Costa ao rei, solicitando para ser remetido para Lisboa para que fosse apurada sua culpa ou inocência. ATA do conselho convocado pelo chanceler, governador Tomás Robi de Barros Barreto, para decidir sobre o requerimento de Teodósio Rodrigues da Costa, que solicitava ser posto em liberdade. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CARTA do cabido da Sé da Bahia ao rei D. José, sobre a remessa do inventário dos bens sequestrados na igreja e colégio dos Jesuítas da Vila de São Jorge dos Ilhéus. TERMO DE CONFERÊNCIA e concórdia dos depositários dos bens sequestrados do colégio da Vila de São Jorge, capitania de Ilhéus, feito por ordem do marquês do Lavradio, vice-rei do Estado do Brasil, dos padres da Companhia de Jesus, Manuel Francisco Lima, Amaro Fernandes de Macedo, Francisco Alvares dos Reis, e o reverendo, vigário da Vara e Matriz da mesma vila, licenciado Luiz Soares de Araújo, por parte do reverendíssimo cabido da Sé Vacante. PORTARIA do cabido da Bahia ordenando que o licenciado Luiz Soares de Araújo recebesse dos depositários, os bens sequestrados do colégio da Vila de São Jorge, capitania de Ilhéus. INVENTÁRIO das alfaias, ornamentos, ouro, prata, imagens, e mais pertences da igreja e colégio dos Jesuítas da Vila de São Jorge. TERMO DA ENTREGA dos depositários, dos bens sequestrados do colégio da Vila de São Jorge, ao licenciado Luiz Soares de Araújo. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CARTA do cabido da Bahia ao rei D. José, remetendo o inventário dos bens sequestrados do Jesuítas, do Noviciado de Nossa Senhora da Anunciada, na praia de Giquitaia. INVENTÁRIO dos móveis, capela interior, e sacristias da igreja do Noviciado de Nossa Senhora da Anunciada. CERTIDÃO do peso do ouro e prata, capela interior e sacristias da igreja do Noviciado de Nossa Senhora da Anunciada, na praia de Giquitaia. PORTARIA do vice-rei, marques do Lavradio, ao desembargador Ciriaco António de Moura Tavares, mandando-o cumprir uma deprecada. CARTA PRECATÓRIA do chanceler da Relação, Tomás Robi de Barros Barreto, ao desembargador Ciriaco António de Moura Tavares, solicitando-lhe os inventários dos bens sequestrados dos padres da Companhia de Jesus (cópia) . OFÍCIO do vice-rei, marquês do Lavradio, ao desembargador Ciriaco António de Moura Tavares, ordenando-lhe que entregasse ao cabido, a igreja e a capela interior com todos os seus pertences, do Noviciado de Nossa Senhora da Anunciada, necessários para o culto divino. CARTA do cabido da Bahia ao vigário geral, Gonçalo de Souza Falcão, ordenando-o que tomasse posse da igreja, capela e alfaias do Noviciado de Nossa Senhora da Anunciada. TERMO DE COMPARÊNCIA do vigário geral, doutor Gonçalo de Souza Falcão, entrega dos móveis da igreja, sacristia e edifícios do Noviciado de Nossa Senhora da Anunciada, e da conferência e acordo com o doutor desembargador, Ciriaco António de Moura Tavares. TERMO DE ENTREGA do doutor vigário geral a padres dos bens, recebimento e obrigação a que se sujeitaram, do Noviciado de Nossa Senhora da Anunciada. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: TERMO DAS INFORMAÇÕES e avaliações dos avaliadores e mestres, das obras e dos bens de raiz sequestrados dos padres Jesuítas do Colégio da Bahia, com o número de prédios, as confrontações, valor, rendimento, nomes de inquilinos, etc. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: SENTENÇA do desembargador, conselheiro Manuel Estêvão Barberino, sobre o sequestro dos bens da Casa da Residência de Nossa Senhora do Socorro, dos religiosos da Companhia de Jesus, da Vila de São Jorge, em Ilhéus. TERMO DAS AVALIAÇÕES dos bens da Casa da Residência de Nossa Senhora do Socorro, dos religiosos da Companhia de Jesus, da Vila de São Jorge, em Ilhéus. SENTENÇA do desembargador, conselheiro Manuel Estêvão Barberino, sobre o sequestro dos bens da Casa da Residência, dos religiosos da Companhia de Jesus, de São Salvador, vila e capitania de Porto Seguro. TERMOS (3) de juramento dos avaliadores e avaliações dos bens da Casa da Residência, dos religiosos da Companhia de Jesus, de São Salvador, vila e capitania de Porto Seguro. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do vice-rei, conde dos Arcos, ao Tomé Joaquim da Costa Corte Real, sobre a exportação de tabaco para o Reino, Guiné e portos da América. MAPA geral da carga do tabaco, que levaram os navios da frota, que na monção de 15 de agosto de 1759, partiram da Bahia para a Corte, em Lisboa. MAPA do tabaco embarcado na Bahia, e destinado a Lisboa, Guiné, e portos da América, desde 1757. TERMO DA ABRIGAÇÃO dos capitães e oficiais dos navios da frota, para não embarcarem o tabaco, que não tivesse sido previamente despachado e registrado. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do conselheiro Manuel Estêvão de Almeida Vasconcelos Barberino ao Tomé Joaquim da Costa Corte Real, sobre o sequestro dos bens de raiz dos Jesuítas, adquiridos sem licença régia, pertencentes ao Seminário de Nossa Senhora da Conceição. SENTENÇA do sequestro dos bens de raiz dos Jesuítas, adquiridos sem licença régia, pertencentes ao Seminário de Nossa Senhora da Conceição. TERMO DA NOMEAÇÃO de José Antunes de Carvalho, para administrar os bens de raiz sequestrados do Seminário de Nossa Senhora da Conceição. TERMO DAS DECLARAÇÕES e avaliações que os avaliadores do Conselho e os mestres-de-obras da Bahia, fizeram, relativas ao valor e rendimento anual dos bens sequestrados do Seminário de Nossa Senhora da Conceição. DESPACHO do conselheiro Manuel Estêvão Barberino sobre o sequestro das roças do Seminário de Nossa Senhora da Conceição. TERMO DAS DECLARAÇÕES e avaliações que os avaliadores do Conselho e os mestres-de-obras da Bahia, fizeram, relativas as roças do Seminário de Nossa Senhora da Conceição. DUPLICATAS dos documentos números 4531 a 4536. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do conselheiro Manuel Estêvão de Almeida de Vasconcelos Barberino, ao Tomé Joaquim da Costa Corte Real, sobre o sequestro dos bens de raiz dos Jesuítas, adquiridos sem licença régia, pertencentes ao Seminário de Belém da Vila de Cachoeira, na Bahia, na Cachoeira e no Sertão de Itapicuru. SENTENÇA de sequestro de bens de Jesuítas. TERMO DA NOMEAÇÃO de Domingos Rodrigues da Costa Braga para secretário e administrador de bens sequestrados de Jesuítas na Bahia. TERMO DAS DECLARAÇÕES e avaliações que os avaliadores e os mestres-deobras da Bahia, fizeram, relativas ao valor e rendimento anual dos bens sequestrados dos Jesuítas nessa cidade. DUPLICATAS dos documentos números 4500 a 4503 (2ª vias) . -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do conselheiro Manuel Estêvão de Almeida de Vasconcelos Barberino, sobre o sequestro dos bens de raiz dos religiosos da Companhia de Jesus, que tinham sido adquiridos para a Casa do Noviciado na Bahia, sem autorização régia. SENTENÇA do sequestro dos bens dos Jesuítas. TERMO DA NOMEAÇÃO do licenciado António da Silva Lisboa para secretário e administrador do bens sequestrados dos Jesuítas. TERMO DAS DECLARAÇÕES e avaliações que os avaliadores do Conselho Ultramarino da Bahia, e os mestres das obras, fizeram, relativas ao valor e rendimento anual dos bens sequestrados dos Jesuítas. DUPLICATAS dos documentos números 4492 a 4495 (2ª vias) . -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do intendente geral interino, Sebastião Francisco Manuel, ao Ministro do Ultramar, sobre a discórdia entre as Mesas da Inspeção de Pernambuco e Bahia, a maneira de cumprir o aviso régio de 27 de maio de 1757, que ordenava que estas evitassem a vileza no preço do tabaco e a carestia dos negros, que combinassem com os comerciantes, que vendessem e comprassem na Costa da Mina, preços definidos, sem que os pudessem alterar. OFÍCIO da Mesa da Inspeção de Pernambuco a Mesa da Inspeção da Bahia, sobre o mesmo assunto. TERMO DA RESOLUÇÃO da Mesa da Inspeção da Bahia, do parecer dos homens de negócio da Praça, sobre o preço de compra e resgate dos negros da Costa da Mina em troca de tabaco. TERMO DA RESOLUÇÃO da Mesa da Inspeção de Pernambuco sobre a regulamentação do negócio na Costa da Mina. CÁLCULO do custo de um escravo, resgatado por 12 rolos de tabaco, da Repartição de Pernambuco, no Recife, vindo da Costa da Mina. PARECER do deputado da Mesa da Inspeção da Bahia, Frutuoso Vicente Viana, sobre o comércio da Costa da Mina. PARECER de comerciantes a Mesa da Inspeção da Bahia sobre o comércio da Costa da Mina. PARECER do comerciante da Praça da Bahia, José Alvares da Silva, sobre o comércio da Costa da Mina. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do desembargador João Pedro Henriques da Silva ao ministro do Ultramar, Tomé Joaquim da Costa Corte Real, queixando-se por não ter recebido os recursos pecuniários para investigar e conhecer a importância das descobertas de salitre na Serra dos Montes Altos, junto as Minas do Fanado, vizinhança do Arraial do Tejuco, e solicitando para receber o dobro do seu vencimento. OFÍCIO do ministro do Ultramar, Tomé Joaquim da Costa Corte Real, ao vice-rei do Estado do Brasil, governador da capitania da Bahia, conde dos Arcos, D. Marcos de Noronha, transmitindo ordens régias que determinavam que enviasse a Serra dos Montes Altos, um desembargador da Relação e um oficial militar de sua confiança, para examinar as descobertas de salitre de Pedro Leolino Mariz, e informar sua importância e a forma como era explorado. PORTARIA do vice-rei [do Estado do Brasil, governador da capitania da Bahia] conde dos Arcos [D. Marcos de Noronha] nomeando o desembargador João Pedro Henriques da Silva para a comissão de serviço referida acima. OFÍCIO do desembargador João Pedro Henriques da Silva ao vice-rei [do Estado do Brasil, governador da capitania da Bahia, conde dos Arcos, D. Marcos de Noronha] solicitando ajuda de custo para comprar cavalos e para outras despesas. PORTARIA do vice-rei [do Estado do Brasil, governador da capitania da Bahia] conde dos Arcos [D. Marcos de Noronha] mandando abonar ajudas de custo e o dobro do salário aos militares e pessoas nomeadas para a exploração do salitre na Serra dos Montes Altos. TERMO DA FIANÇA que o negociante, capitão Tomás da Silva Ferraz, prestou por sua pessoa e bens, para garantir o adiantamento que a Fazenda Real fez ao desembargador João Pedro Henriques da Silva, para os gastos da jornada na Serra dos Montes Altos para descobrir salitre, e por conta dos seus ordenados e propinas. CARTA RÉGIA do rei [D. JOÃO V]mandando abonar ao capitão engenheiro, Nicolau de Abreu de Carvalho e ao ajudante João Batista Barreto, o dobro do soldo quando desempenhassem comissão fora da Praça da Bahia. Provisão mandando abonar ajuda de custo ao doutor José freitas Serrão por uma comissão de serviço. Provisão ordenando ao provedor mor da Fazenda Real, Bernardo de Souza Estrela, que mandasse abonar ajuda de custo ao desembargador António do Rego Quintanilha, por ter ido em comissão às Alagoas, capitania de Pernambuco, tirar residências dos ouvidores, João Vilela do Amaral e Manuel de Almeida Matoso. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: TERMO da Junta convocada pelo governador interino das capitanias do Rio de Janeiro e Minas Gerais sobre a cobrança do imposto do quinto, o comércio do ouro, e os extravios de solimão para a preparação de barras. CERTIDÃO dos fundidores da Casa de Fundição de Vila Rica, declarando que o sal ordinário utilizado na preparação das barras de ouro não deu resultado. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do vice-rei, conde dos Arcos, a Tomé Joaquim da Costa Corte Real, sobre a forma de cobrança para o pagamento do donativo voluntário dos povos da capitania da Bahia para reparar os estragos produzidos pelo terremoto de 1755 em Lisboa. OFÍCIO do vice-rei, conde dos Arcos, ao juiz de fora da Bahia, ordenando que convocasse a Câmara para que esta, em harmonia com as ordens régias, alterasse a cobrança do donativo para reedificação de Lisboa. TERMO DA RESOLUÇÃO que o Senado da Câmara tomou com os 8 adjuntos eleitos pelo povo, para reformar o termo que estabeleceu a contribuição voluntária de 3 milhões. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do vice-rei, conde dos Arcos, a Tomé Joaquim da Costa Corte Real, referindo a posse que se pretendeu tomar da ilha do Ano Bom, e os acontecimentos com a chegada do padre missionário, frei Francisco Pinto da Fonseca. CARTA (extratos) do capitão-mor da ilha do Príncipe, Vicente Gomes Ferreira, ao vice-rei, conde dos Arcos, sobre os acontecimentos do documento anterior. CARTA do engenheiro José António Caldas ao vice-rei, conde dos Arcos, sobre acontecimentos na ilha do Ano Bom. TERMO DE DESOBEDIÊNCIA e resistência que fizeram o capitão-mor, João Dias Raposo, os moradores e o povo da ilha do Ano Bom contra sua Majestade fidelíssima e o reverendo pároco missionário, professo na Ordem de Cristo, frei Francisco Pinto da Fonseca freire. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do vice-rei, conde dos Arcos, ao Diogo de Mendonça Corte Real, referindo o terremoto de Lisboa, e o donativo dos habitantes da capitania da Bahia para a reedificação da capital do Reino. TERMO DE VEREAÇÃO de quando se abriu a carta de Sua Majestade que manifesta a vereação, o infausto e lamentável sucesso da Corte e cidade de Lisboa. TERMO DA ELEIÇÃO dos votos e votos tirados para árbitros e procuradores do povo. TERMO DA CONFERÊNCIA feita pelo Senado da Câmara e árbitros na quantia que deveria ser dada pela capitania da Bahia, em atendimento ao pedido de Sua Majestade. TERMO DA CONFERÊNCIA (2ª) feita pelo Senado da Câmara e árbitros para ajustamento ao pedido de Sua Majestade. TERMO DA RESOLUÇÃO que o Senado da Câmara tomou, com 8 adjuntos, para satisfação da contribuição de 3 milhões para ajudar nos gastos e despesas com o reparo das oficinas e tribunais da cidade de Lisboa, destruídos por causa do terremoto. TERMO DA VEREAÇÃO e declaração do novo donativo. TERMO DA ACEITAÇÃO, estabelecimento e resolução tomada para a contribuição do voluntário donativo, dos moradores da Vila de Nossa Senhora do Rosário do Porto da Cachoeira. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do intendente geral do ouro, Venceslau Pereira da Silva, sobre os assuntos a que se referem os documentos seguintes: EXPOSIÇÃO que o intendente geral do ouro, desembargador Venceslau Pereira da Silva, fez perante a Mesa da Inspeção sobre os meios que se deviam empregar para a pronta expedição das frotas. CERTIDÃO do termo da resolução tomada pela Mesa da Inspeção da Bahia sobre a carregação e partida dos navios das frotas. REPRESENTAÇÃO da Mesa da Inspeção ao vice-rei, conde de Atouguia, solicitando instruções e providências para a execução do alvará de 29 de novembro de 1753, relativo ao carregamento e partida dos navios das frotas. OFÍCIO do vice-rei, conde de Atouguia, à Mesa da Inspeção, em resposta à representação anterior. INFORMAÇÃO da Mesa da Inspeção sobre a venda e exportação do tabaco. ORDEM régia determinando que só fosse embarcado para a Costa da Mina, o tabaco de ínfima qualidade. TERMO DAS RESOLUÇÕES tomadas pela Mesa da Inspeção sobre o exame, apuração e classificação dos tabacos e açúcares. REPRESENTAÇÃO da Mesa da Inspeção ao vice-rei, conde de Atouguia, solicitando que lhe fosse consignada verba para pagamento das despesas. INFORMAÇÃO do Escrivão da Fazenda, António Pereira da Silva, sobre a representação anterior. INFORMAÇÃO do provedor mor da Fazenda, Manuel António da Cunha Souto-Maior, sobre a mesma representação. DESPACHO do vice-rei, conde de Atouguia, determinando a forma de se pagarem provisoriamente as despesas da Mesa da Inspeção. REPRESENTAÇÃO da Mesa da Inspeção mostrando a impossibilidade que tinha encontrado para obter dinheiro para o pagamento das suas despesas. CERTIDÃO do escrivão da Intendência Geral do Quinto do Ouro e Mesa da Inspeção do Açúcar e Tabaco da Bahia, Simão Gomes Monteiro, certificando não ter encontrado nenhum homem de negócio que se prontificasse a empretar o dinheiro preciso para as despesas da Mesa da Inspeção. REPRESENTAÇÃO (2) da Mesa da Inspeção do Açúcar e Tabaco da Bahia ao rei, fazendo queixa de não haver dinheiro para o pagamento das suas despesas, e solicitando providências a esse respeito. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CARTA RÉGIA do rei [D. JOÃO V] (cópia) de 6 de abril de 1727 estabelecendo um donativo para pagamento das despesas com os casamentos dos príncipes. CARTA do vice-rei do Estado do Brasil, Vasco Fernandes César de Menezes, ao rei D. João V, sobre o donativo para os casamentos dos príncipes. TERMO DA RESOLUÇÃO que o Senado da Câmara da Bahia tomou com 8 adjuntos para satisfação do donativo ou finta dos 3 milhões que Sua Majestade manda cobrar para ajuda dos gastos dos dotes e casamentos dos sereníssimos príncipes nossos senhores. ALVARÁ régio de 14 de março de 1707 encarregando o desembargador da Relação da Bahia, André Leitão de Menezes, de cobrar e mandar cobrar na capitania da Bahia e suas anexas, tudo que se devesse do prometido donativo para o dote da Inglaterra e paz da Holanda. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: TERMO DE FIANÇA pelo qual o capitão do navio Santa Rosa e Sr. do Bonfim, Manuel Gomes da Silva, se obrigou a tomar como capelão, na sua viagem para a Bahia, o padre João dos Anjos. -- Anexo(s): 2 documentos. -- Observações: [dado não informado].
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