Resumo: OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo morgado de Mateus) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino) conde de Oeiras, (Sebastião José de Carvalho e Melo) , explicando o motivo por que demorara a cumprir o que (D. José I) lhe ordenara quanto à formação, em Santos, dum Regimento de Infantaria. A razão primordial foi ter de esperar pela chegada das Companhias destacadas na fronteira do Rio Grande e a carência de meios. Por isso, teve de licenciar os soldados doentes e, embora aumentasse de seis para sete o número de Companhias, como lhe ordenara o Rei conservou o número antigo de praças, que será aumentado quando a Provedoria tiver maiores rendimentos. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaSéculo XVIII
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Resumo: OFÍCIO n.º 10 do (governador e capitão general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, dizendo ser possível fazer grande negócio na vila de Paranaguá, em virtude daquele sertão ser coberto de pinheiros numa distância de mais de cem léguas. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) morgado de Mateus, D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino) , conde de Oeiras, (Sebastião José de Carvalho e Melo) , dando conta da resolução que tomara, de que remete a cópia, mandando aumentar o número dos cabos e sargentos. Cada cabo deve tomar conta dum grupo de dez ou quinze soldados, possuir permanente conhecimento do local onde se encontram e tê-los perto de si. Deste modo qualquer ordem pode ser prontamente executada, tendo feito diligências no sentido de encontrar pessoas idôneas. Como esta sua disposição alterava a Ordem Real, no respeitante ao número de esquadras e sargentos, submete-a ao parecer do Rei, esperando a sua resposta. -- Anexo(s): carta circular. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 9 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, informando da existência de muitos pinheiros na comarca de Paranaguá, os quais são utilizados na construção dos mastros dos navios. Porém como a sua extração fica muito cara à Fazenda Real, acha conveniente que o povo os tire por sua conta. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 8 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, informando sobre vários assuntos que dizem respeito ao seu governo: o grande número de vadios que há na América o que é muito prejudicial, pelo que acha conveniente que não venham tantas pessoas do Reino. Trata também da questão dos fiados e mostra os seus inconvenientes. Lembra depois o que se deve fazer com os negros, com as fazendas e mantimentos que vêm de fora do Reino e mostra as vantagens de os oficiais e jornaleiros terem ordenados certos. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo morgado de Mateus) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino) , conde de Oeiras, (Sebastião José de Carvalho e Melo) , dando conta de que em obediência à Ordem de (D. José I) as Tropas Auxiliares gozam dos mesmos privilégios que a Tropa paga e perguntando se também se deve observar o novo regulamento, o que seria de grande utilidade. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 8 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, pedindo que a informe sobre o modo de prover os oficiais subalternos das tropas pagas, tenentes e alferes, que não são oficiais de patente. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 7 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário do Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, sobre os obstáculos que é necessário remover para estabelecer o comércio e aumentar a lavoura. O povo é muito pobre e para atender a esta miséria, já (D. José I) tornara franco o negócio da sua capitania pelo alvará de 2 de Junho de 1766. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 7 do (governador e capitão general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, no qual pede que o informe sobre o que há de fazer quando vagarem os postos de oficiais das novas tropas auxiliares. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 6 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, sobre a nomeação de oficiais para os novos postos dos Regimentos Auxiliares, criados ultimamente na referida capitania. Mostra quanto é conveniente aos oficiais não ser obrigatório mandar agentes à corte confirmar as suas patentes, pela grande despesa que isso acarreta. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 6 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, mostrando a necessidade de melhorar os costumes daquelas terras em que a ociosidade, a vadiagem e o luxo, são os piores males. Deve-se principiar por admitir como sacerdotes apenas as pessoas que tenham dado provas de verdadeira pureza. Dá conta a seguir de quanto importam os direitos de entrada dos negros. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 5 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, dizendo ser falso tudo quanto se diz acerca das terras americanas não admitirem arado e lavoura. Pelo contrário, todas as terras produzem fruto e com muita abundância, desde que as cultivem convenientemente. E, se não se têm aproveitado como merecem, isso apenas se deve a negligência e preguiça dos naturais e ao fato de não se encontrarem pessoas que percebam de lavoura. Daqui a falta de viveres, o que provoca doenças e prejuízos. Ao mesmo tempo, o uso necessário das roças faz extinguir as madeiras. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 15 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, sobre o papel que este lhe remeteu do marechal de campo, D. Miguel Ângelo Velasco e no qual trata da fortificação e defesa do território e vila do Rio Grande. Diz que conhece a configuração e disposição de todo o território do Rio Grande e se conforma com o parecer do marechal que aconselha a construção de fortificações nos passos de Castilhos e São Miguel, pois daí se poderá com facilidade derrotar os inimigos que venham de Maldonado em Montevidéu. Informa a seguir como se devem fazer as fortificações e que é preciso mandar tropas para defender as passagens dos rios que ficam entre São Miguel e Maldonado. Acrescenta que a força principal deve consistir na cavalaria. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIOS n.º 13 e n.º 14 do governador e capitão-general da capitania de São Paulo, D. Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão, morgado de Mateus, para o ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo, conde de Oeiras, sobre a 1ª e 2ª expedição ao Ivaí. Informa, no primeiro, sobre a expedição que mandou ao Paraguai e de como o capitão-mor regente, João Martins Barros, tinha chegado à barra do rio Ivai, subido a rio Iguatemi e escolhido o sítio mais próprio para fundar uma povoação. Mostra a importância desta colônia na conservação das capitanias de Cuiabá e Goiás e da Colônia do Sacramento e a necessidade de povoar as margens do rio Tieté. Lembra as vantagens que há em se fundar outra colônia na barra do rio do Registo, com as quais se formará uma barreira para defesa dos domínios portugueses juntamente com as fortalezas de "Jacuhy" e rio Pardo na província de Viamão; no segundo, informa sobre a esquadra de canoas enviadas do porto de Araritaguaba ao Ivaí, com os mantimentos pedidos e sobre os casais que vão para a poviação de Piacicaba. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 4 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, sobre as negociações que se estão a realizar com os ministros do rei de Espanha, acerca da cedência do território que fica entre o Rio Grande de São Pedro e a Nova Colônia de Sacramento para se resolver a questão dos limites do Brasil. Diz que a fronteira de Viamão é muito extensa e difícil de guardar e, por isso, no caso de se não poder alcançar todas as terras pedidas é conveniente formar outra fronteira em Viamão, que vá do passo de Jacuí até ao rio "Sabaty". -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 3 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, dizendo quanto é favorável a ocasião para se fazerem negociações com a Inglaterra e a Espanha e mostrando as vantagens que daqui poderão advir a Portugal, principalmente na questão dos limites do Brasil. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CARTA DE SESMARIA pela qual o governador e capitão-general da capitania de São Paulo, D. Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão, morgado de Mateus, concede em nome de (D. José I) a José Alvares de Oliveira, na Borda do Campo, junto à Encruzilhada, distrito da vila de Guaratinguetá, em terreno de três quartos de largura, por légua e meia de comprimento que o mesmo havia comprado a Carlos Marinho de Oliveira, que o possuía por título de sesmaria que lhe havia mandado passar o então governador e capitão-general da capitania, Rodrigo César de Menezes, regiamente confirmado. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 4 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, dizendo que o negócio da passagem dos animais de Curitiba e Viamão era muito importante e de grande utilidade para os Registos reais pelos direitos que se pagavam dos animais que saiam daqueles distritos para as Minas Gerais. Porém, hoje, em virtude do grande número de estabelecimentos de fazendas de criação que se fundaram nas Minas Gerais, a Fazenda Real é prejudicada, pois não pagam direitos, mas somente dízimos. Mostra a conveniência de proibir estes estabelecimentos, tanto mais que Minas Gerais não precisa deste comércio, pois tem o do ouro. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIOS n.º 2 e n.º 3 do governador e capitão-general da capitania de São Paulo, D. Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão, morgado de Mateus, para o ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo, conde de Oeiras, sobre a fábrica de ferro de Sorocaba: informando, no primeiro, não ter a fábrica de ferro dado, até ao presente, o rendimento desejado. Dá conta do que tem feito Domingos Ferreira Pereira, vindo para a capitania com poder de minerar ferro e chumbo o qual passou ao Morro de Araçoiaba, no distrito da vila de Sorocaba, para fazer as primeiras experiências; e das sociedades que tentou organizar para a criação destas fábricas e do contrato de sociedade que, por fim, se estabeleceu com o capital de dez mil cruzados.Apesar dos trabalhos e gastos despendidos, não se tem conseguido acertar com a caldeação do ferro. Por isso, remete alguma pedra para ser examinada no Reino a fim de se saber se o defeito procede da pedra, se da imperícia do mestre, João de Oliveira de Figueiredo; no segundo, vernador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, no qual informa que João Fitzgerald, vice-cônsul deputado da Inglaterra, em Lisboa, fazia parte da sociedade de que Domingos Ferreira Pereira estabeleceu para fundar a fábrica de ferro, o que o levou a fazer uma Junta para o excluir do contrato. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 1 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, sobre a intimação que o referido conde fez aos contratadores do sal, pela provisão de 22 de Julho de 1766, que lhes ordenava socorressem de sal a dita capitania pelo porto de Santos com a abundância necessária, obrigação imposta também pela Ordem de 27 de Julho de 1725 que determinava a entrada anual, no referido posto, de vinte mil alqueires de sal. E, como no ano de 1769 terminassem os seis anos da arrematação do contrato, mandou averiguar quantos alqueires de sal entraram nos portos da mencionada capitania. -- Anexo(s): provisão, 6 cartas, relação, , carta circular. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria