Resumo: INFORMAÇÃO do [secretário de estado adjunto do Reino], José Seabra da Silva, sobre a nomeação de Francisco Soares de Bulhões para o ofício da Conferência e Intendência da Casa de Fundição de Vila Boa, capitania de Goiás. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaSéculo XVIII
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Resumo: INFORMAÇÃO [da Secretaria do Conselho Ultramarino], informando que em 8 Abril de 1790 chegaram ao Conselho Ultramarino duas correspondências da Câmara de Vila Boa sobre o governador e capitão-general da capitania ter feito oposição à posse do alcaide; outra da Câmara e do intendente do Ouro da Casa de Fundição da dita vila, José Carlos Pereira, acerca do recebimento de propinas. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: INFORMAÇÃO do [Conselho Ultramarino] sobre o requerimento do dr. Manuel da Silva, morador em Vila Boa de Goiás, solicitando o ordenado de médico partidista dos soldados daquela praça. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: INFORMAÇÃO do [intendente e provedor da Fazenda Real de Goiás], Manuel Caetano Homem de Macedo, ao [secretário do Conselho Ultramarino], Joaquim Miguel Lopes de Lavre, sobre as contas da Intendência e Provedoria da Fazenda Real de Goiás, remetidas ao dito Conselho . -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: INFORMAÇÃO (cópia) sobre a possibilidade do general espanhol se comunicar com o governador antes do ataque, e que se a praça fizesse fogo antes repeliria imediatamente ao ataque. -- Anexo(s): informação. -- Observações: em espanhol.
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: INFORMAÇÃO (minuta) sobre o avanço das tropas espanholas e portuguesas para as missões de São Borja e Santo Ângelo e reproduzindo parte de carta do Provincial do Paraguai, queixando-se e referindo que o [comissário principal espanhol da Demarcação dos Limites da América Meridional], marquês de Valdelírios, [D. Gaspar de Munive León Garabito Tello y Espinosa], estava persuadido que a resistência dos índios era devida à influência dos padres jesuítas. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: INFORMAÇÃO (Parte de uma) na qual se diz que para a secretaria do Conselho Ultramarino estão sentenciados os autos de residência que o ouvidor-geral da capitania de São Paulo, Dr. João Rodrigues Campelo, tirou ao bacharel João Nobre Pereira, durante a tempo que servira de juiz de fora da Vila de Itu (Otú) , e dela consta ter este servido o dito cargo com muita satisfação. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: INFORMAÇÃO do (secretário do Conselho Ultramarino) , Joaquim Miguel Lopes de Lavre, comunicando a (D. Maria I) , que constara dos livros da secretaria (do mesmo Conselho) , que todas as ordens expedidas a D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão) durante o seu governo na capitania de São Paulo, foram fielmente cumpridas, achando-se em condições de obter a certidão que pretende. -- Anexo(s): requerimento. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: INFORMAÇÃO do (secretário do Governo da capitania de São Paulo) , Miguel Carlos Aires de Carvalho, sobre o ofício que o governador e capitãogeneral de São Paulo, (Francisco da Cunha e Meneses) expediu para a Secretaria de Estado da Repartição da Marinha e Domínios Ultramarinos, dando conta da expedição que mandou fazer à (província) do Paraná para descobrimento do Rio Igurei -- Anexo(s): ofício. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: INFORMAÇÃO dada pelo Real Erário a (D. Maria I) , sobre os motivos alegados pela Junta da Fazenda Real da capitania de São Paulo, por não ter remetido o quinto de ouro, como lhe fora ordenado pela provisão do Real Erário, datada de 17 de Novembro de 1779. O motivo principal consistia no fato de a dita Junta ter uma despesa que excedia a sua receita, o que fazia com que a Fazenda Real se encontrasse endividada. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: INFORMAÇÃO de Pedro Caetano Pinto de Morais Sarmento, participando que, nos livros daquela Secretaria do registro geral das mercês, não consta que a André Francisco Xavier, filho de Manuel da Silva Ferreira, natural da vila de Santos, Bispado de São Paulo, tenha sido concedida alguma mercê, nem a outra pessoa, em remuneração dos seus serviços. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: INFORMAÇÃO do Conselho Ultramarino sobre o estado em que se acham as diligências, que o mesmo Conselho tem feito para se rematarem os contratos do Brasil. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: INFORMAÇÃO do Conselho Ultramarino sobre o subsídio dos molhados e novo imposto da praça de Santos, arrematado a Claro Francisco Nogueira e seu sócio João Batista de Oliveira Costa. Parece ao Conselho ser este o único lance do referido contrato, esperando ordem régia para o poder realizar. -- Anexo(s): contrato, 6 cópias de termo de contrato. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: INFORMAÇÃO do ouvidor da comarca de Paranaguá (Pernaguá) a (D. José I) , comunicando ter mandado aos Regulares do distrito, que apresentem os títulos das fazendas que possuem, no prazo de dois meses. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: INFORMAÇÃO do ouvidor-geral de Paranaguá, Manuel Tavares de Sequeira, a (D. João V) dizendo que remetia a certidão, onde constava ficar registada, naquela Ouvidoria, a ordem que mandara para que os ofícios se conservassem no estado em que estavam quando tinham sido arrendados, regulando-se os emolumentos pelos Regimentos aprovados. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: INFORMAÇÃO de Manoel de Bastos Viana, declarando que à corveta Santo Antônio e Almas, de que é mestre José Patrício Lisboa que vai para Santos pode ser dado o devido despacho no tocante ao contrato do sal. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: INFORMAÇÃO de Jorge Vilori de Araújo declarando que a corveta Santo Antônio e Almas de que é mestre José Patricio Lisboa, que vai para Santos não leva nada do Conselho Ultramarino. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: INFORMAÇÃO de Antônio Xavier..., declarando que a charrua Santo Antônio e Almas de que é Mestre Ignacio Lopes Figueira que foi para Santos não leva nada do Conselho. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: INFORMAÇÃO e INSTRUÇÃO que se dá para se resolver sobre o caso de um terreno do (governador e capitão-mor (da capitania de São Paulo e Minas) , Pedro Taques de Almeida, com notícia do que contém os papéis, inclusos, o que moveu o requerimento e o que neste se pretende, no Conselho Ultramarino a que pertence. Na informação diz-se que no bairro de Santo Amaro, distante 800 braças de São Paulo, está uma terra a que chamam “capão”, por ser mato cercado por terreno cultivado por todos os lados, e que confina com um sítio chamado Pinheiros. Aqui junto fica uma fazenda de Fernão Pais de Barros, neto de Fernão Dias, que a cultivou juntamente com aquele capão. O dito Fernão Dias foi o primeiro possuidor desta terra e possui não só aquele capão mas também a fazenda dos Pinheiros que é agora de um neto, Fernão Dias de Barros e outra que pertence agora ao capitão Manuel Carvalho e a Pedro Porrate Penedo, com direito de nunca pagarem foro a Câmara da vila de São Paulo. Confronta esse capão, na parte que fica mais perto da vila de São Paulo: numa ponta para o lado dos Pinheiros, com a fazenda do capitão Fernão Pais de Barros e do lado do mar, parte com terras de Francisco Correia de Figueiredo, chamadas Ipiranga (Hypi iranga) por onde vão as estradas de Santo Amaro e bairro de Pedro Bianco. A terra deste capão, passou depois a Manuel João Branco , filho do seu possuidor e a David Ventura e deste passou, por herança, a Francisca de Lima. Em 1673, parte dela foi vendida a Enemon Carrier e, em 1702, Francisca de Lima vendeu-as ao capitão mor Pedro Taques de Almeida, por bom preço pois as terras em volta da vila de São Paulo já tinham subido muito de valor. Este, em 1703, comprou a parte de Emerson Carrier , vindo assim possui todo o capão. O capitão Pedro Taques de Almeida, de posse da terra, cultivou-a, construiu uma casa e curral , e deu parte dela a dois genros; o capitão D. Francisco Rondon, e Bartolomeu Pais de Abreu, que também construíram casas e desenvolveram lavoura. Sendo estes os seus possuidores legítimos, os oficiais da Câmara da vila de São Paulo, que sem qualquer título aforaram toda a terra em volta daquela vila, no ano de 1704, aforaram-na a Manuel Pinto Guedes. O dito capitão mor Pedro Taques de Almeida pôs então uma questão, que ganhou, e os seus genros continuaram na posse Em 1705, sendo juiz ordinário da vila de São Paulo, o capitão Bartolomeu Pais de Abreu, teve ele uma questão com o vigários e mais eclesiásticos. Nesse tempo eram ali juizes, Pedro Alves Fagundes e João da Cunha Leme que, ainda que desonestamente o quizessem, não puderam modificar a decisão da sentença, que viera da Relação da Bahia, a favor de Bartolomeu Pais de Abreu. Então, aqueles juizes, fomentados pelos eclesiásticos, deram-se por ofendidos, procuraram prejudicar o dito capitão e seu sogro, tirando-lhe o capão e mandando em nome dos oficiais da Câmara que não continuassem ali com benfeitorias. Tendo o dito capitão-mor apresentado já sua petição, que foi despachada pelo ouvidor geral da vila de São Paulo, Bento do Amaral da Silva, , para que se entregasse ao escrivão da Ouvidoria, este apresentou-a ao juiz, Pedro Alves Fagundes e ao procurador do Conselho, Salvador de Oliveira, que recolheram a petição, sob o pretexto de não querer demandas, e impediram assim os meios ordinários de se resolver o assunto. . E, nos últimos dias do seu julgado, mandaram então notificá-lo que não continuasse com benfeitorias até ordem do Rei, a quem recorreram. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: INFORMAÇÃO do [tesoureiro do Conselho Ultramarino], Sousa, deferindo a favor do despacho do navio São José e Santo Antônio e Almas, de que é mestre Jacinto Rodrigues, que vai para Santos [com carga do contrato do sal]. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria