Resumo: CONSULTA do Conselho Ultramarino, sobre a informação dada a (D. Pedro II) , em carta de 18 de Março de (1695) , pelo provedor das minas de Paranaguá, Gaspar Teixeira (de Azevedo) , de que desta vila para a de Iguape levara sete barretas de ouro, que ali tivera quintos, e que nesta última reunira três barretas, remetendo tudo para a vila de Santos, por ordem do administrador geral, e que na de São Paulo não sabia o que haveria. Os homens moradores nas ditas vilas de Paranaguá e Iguape ficaram impossibilitados de ir ao descobrimento de minas, como costumavam, por causa de lhe morrerem os negros com sarampo e bexigas, e pediam, por isso, duas aldeias de índios que pudessem levar pelo mato a minerar, como fazem os moradores de São Paulo. Na povoação de Curitiba descobriram-se minas de ouro de lavagem, já há dois anos, e como os mineiros delas são todos moradores na vila de São Paulo, e têm feito estradas por aquela povoação, por onde se recolhem as suas casas, levando quarenta dias, é difícil obrigá-los a quintar o ouro que levem em quantidade. Pareceu ao Conselho que o Rei deve mandar encarregar a pessoa que for à diligência das minas de São Paulo, a qual estava entregue a Antônio Pais de Sande, que resolva como entender ser mais conveniente ao serviço real. -- Anexo(s): carta. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaSéculo XVII
10151 Descrição arquivística resultados para Século XVII
Resumo: CONSULTA do Conselho Ultramarino, feita por Decreto de (D. Pedro II) de 22 de Julho de (1694) , sobre uma petição do soldado do Terço da Armada, Diogo de Macedo Soares, para que aquele Rei lhe conceda ajuda de custo afim de pagar uma dívida de seu irmão o tenente general Jorge Soares de Macedo, de quem ficou fiador. Diz que este indo às minas de Paranaguá, com . Rodrigo de Castel Branco, sê-lhe entregaram vários materiais para o trabalho daquelas minas, e deles faltaram cem foices, certamente por esquecimento dos oficiais da Fazenda Real e não por falta de seu irmão, o qual, indo a Nova Colônia do Sacramento, naufragou e ficou prisioneiro dos castelhanos e perdeu todos os documentos que podiam servir para sua defesa. Como hoje era religioso da Companhia de Jesus , não podia desobrigar-se deste caso, do qual o executor dos armazens, o obrigou, a ele, a prestar contas. Com esta petição apresentou uma certidão, na qual se mostra que já pagou parte da dívida, ser muito pobre e não ser ele o devedor originário, se lhe deve revelar o pagamento do resto da dívida e ordenar ao executor dos armazens que não proceda contra ele. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: DECRETO de (D. Pedro II) , pelo qual ordena que vendo-se no Conselho Ultramarino, o que representa Antônio Pais de Sande, do Conselho Real, sobre as minas de ouro e prata de Paranaguá , Tabaiana e Serra de Sabarabuçu e a informação do Dr. Sebastião Cardoso de Sampaio a respeito do mesmo assunto, se lhe consulte logo o que parecer, ainda que não haja mais de dois ministros no Conselho. -- Anexo(s): minuta de parecer. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CONSULTA do Conselho Ultramarino, sobre o que, em carta de 20 de Novembro de 1685, a (D. Pedro II) , informam os oficiais da Câmara da vila de Paranaguá, que todas as vilas circunvizinhas tinham párocos pagos pela Fazenda Real, e só aquela, apesar de mais pobre o não tinha, nem meios suficientes para lhe pagar por sua conta, porque os dízimos rendiam pouco e tinham de pagar os quintos do ouro, que tiravam. Assim, pediam ao Rei que lhes concedesse pároco pago pela Fazenda Real, para conservação daquela vila e dos seus moradores. Pareceu ao procurador da Fazenda que seria conveniente que, a exemplo das mais povoações circunvizinhas, tivessem também pároco, que lhes ministrasse os sacramentos. Pareceu ao Conselho o mesmo que ao procurador da Fazenda. -- Anexo(s): representação. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CARTA do (donatário) da capitania de São Vicente e São Pauto (D. Luis Alvares de Castro Noronha Sousa e Ataíde) , 7º conde de Monsanto, 2º marquês de Cascais, para (D. Pedro II) , nomeando para o cargo de capitão daquela capitania: em 1º lugar, Luís Perçon Hostel, filho de João Perçon Hostel; em 2º João Pereira de Faria, e em 3º, Antônio de Sousa. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CARTA do descobridor das minas de prata de Santos, Luis Lopes de Carvalho, para (D. Pedro II) , informando-o do resultado das diligências que o padre Frei Pedro (de Sousa) fez naquelas minas, afim de averiguar se haveria, aí, prata de rendimento, o qual foi nulo, pois nada se conseguiu tirar delas. Diz ainda que avisou o Rei do falecimento, do governador do Estado ( do Brasil) , Antônio de Sousa Meneses, em junho de 1683, e que em Junho de 1684, por intermédio do governador (e capitão-general da capitania) do Rio de Janeiro, Duarte Teixeira (Chaves) , já dera notícias das suas averiguações ao Rei e ao presidente do Conselho Ultramarino (Francisco de Távora 1º conde ( de Alvor) , que certamente se teriam extraviado. Termina pedindo ao Rei que lhe conceda licença para continuar com aqueles trabalhos e para receber a ajuda dos índios das aldeias de São Paulo. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CARTA do (provedor da Fazenda Real capitão) , Pablo Rodriques de Lara, em que diz que por carta do juiz ordinário da vila de São Paulo, Francisco de Godoi Moreira, soube da morte do administrador geral das minas, D. Rodrigo de Castelo Branco, e que o mesmo juiz enviou também, um traslado do precatório, para a segurança da Fazenda Real. -- Anexo(s): traslado de capítulo de carta. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do donatário da capitania de São Vicente ( Francisco Luís Carneiro e Sousa) , conde da Ilha do Príncipe, para o (Secretário do Conselho Ultramarino) , André Lopes (do Lavre) respondendo à ordem que lhe foi enviada para recolher a provisão do Conselho Ultramarino, que a seu favor fora passada, a fim de não se prejudicar o Marquês de Cascais, D. Luis Alvares de Castro Noronha Sousa e Ataíde. Diz que antes de mandar a dita provisão precisam de expor as suas razões que eram as seguintes: tinha ele doação da capitania de São Vicente, que o Rei não lhe devia retirar, tanto mais que o fazia a pedido do Marquês de Cascais, o qual não possuindo naquele caso nenhum direito, não devia ser nomeado no posto que a ele competia, nem com o pretexto da sentença que apresentara, porque esta não era dada sobre a capitania de São Vicente, mas sim sobre a de ltarnaracá. Termina pedindo para ver os papéis que havia sobre esta matéria e donde emanara a resolução contra ele, e na impossibilidade disso, para apresentar as suas razões ao (Príncipe Regente D. Pedro) . -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CARTA do donatário da capitania de São Vicente e São Paulo (D. Luís Alvares de Castro Noronha Sousa e Ataíde, 7º conde de Monsanto e 2º marquês de Cascais) para o (Príncipe Regente D. Pedro) , propondo para capitão daquela, pelo tempo de três anos, em 1º lugar, Tomás Fernandes de Oliveira; em 2º João de Brito e em 3º Eliseu Correia. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CARTA do donatário da capitania de São Vicente (Francisco Luís Carneiro de Sousa (?) ) , conde da Ilha do Príncipe, para o (Príncipe Regente D. Pedro) , propondo para capitão-mor daquela capitania, em virtude de ser seu governador por lhe ter sido concedida como já fora a seu bisavô, Martim Afonso de Sousa, o qual fundou à sua custa a vila de São Vicente, as pessoas seguintes: em 1º lugar, Luis Lopes de Carvalho; em 2º, João Marques de Aguiar e em 3º, Jacinto de Sousa Marques. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara de São Paulo ao (Príncipe Regente D. Pedro) , informando dos descaminhos dos índios das aldeias daquela vila, que a Camara administra, os quais, fugindo do serviço do descobrimento das minas, se retiram para as vilas circunvizinhas. Pedem ordem para que todas as pessoas que os tiverem em suas casas ou os ocuparem em qualquer serviço particular, sem licença da dita Câmara, sejam condenadas, pois este é o único meio de acabar com o descaminho dos índios. e ainda que na recondução destes, a Câmara possa agir independentemente das outras vilas do sul, enviando oficiais com vara e alçada que têm por mandado do desembargador sindicante João da Rocha Pita. Dizem ainda que, como em algumas daquelas aldeias assistem ermitães e capelães e os moradores circunvizinhos se valem das aldeias dos índios, causando a estes grandes danos, pediram ao administrador do Rio de Janeiro, Francisco da Silveira Dias, que provesse aqueles capelães e ermitães nas aldeias, e em sua ausência o vigário geral de (São Paulo) , e que este pedido foi deferido, dizendo o dito administrador não poder ceder a sua jurisdição. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CARTA do (administrador geral das minas) , Dom Rodrigo de Castel Branco (Blanco) , para o (Príncipe Regente D. Pedro) , dizendo que já em carta, de 10 de Setembro de (1679) , lhe dera conta do que fizera no sertão, e que agora o informa, novamente, do que tem realizado na averiguação das minas (de prata e ouro de Paranaguá) , e de como intenta sair desta vila, onde está, ir para junto da vila de São Paulo e daqui passar à serra de Sabarabusú". -- Anexo(s): parecer. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CONSULTA do Conselho Ultramarino sobre a informação dada por D. Rodrigo de Castelo Branco ao (Príncipe Regente D. Pedro) , em carta de 26 de Fevereiro de (1679) , de ter chegado à vila de Santos, em 29 de Novembro de (1678) , onde se encontrara com Jorge Soares de Macedo que fora da vila de São Paulo e o ajudara nos preparativos para ir para aquela vila afim de dispor os índios e partir para o Rio de Buenos Aires e ilhas de São Gabriel. Informava ainda que Soares de Macedo penetrara no sertão até perto do Peru que era impossível não haver ali minas, e que ele saia dentro de tres dias para Paranaguá, e dali para os campos de Curitiba, onde se descobriram uns lavadouros de ouro, segundo notícia que tivera do sindicante João da Rocha Pita. Pareceu ao Conselho representar ao (Príncipe Regente D. Pedro) , o que escreve, D. Rodrigo de Castel Branco, sobre as diligências e averiguações das minas naqueles sertões. -- Anexo(s): carta. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara da vila de Paranaguá , ao (Príncipe Regente D. Pedro) , queixando-se da pobreza em que vivem os moradores daquela vila, sobrecarregados de tributos e impossibilitados de pagarem a um vigário que lhes ministre os sacramentos, e pedindo, por estas razões, que este seja pago pela Fazenda Real. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CARTA de D. Rodrigo Castelo Branco para o (Príncipe Regente D. Pedro) , em que o informa do bom procedimento do doutor sindicante, João da Rocha Pita, na arrecadação dos índios e em tudo o mais, e o quanto necessário que ele ficasse naquela região de (Santos) , onde há necessidade de um ministro que faça executar as ordens reais, enquanto ele andar nas diligências (do descobrimento das minas de Paranaguá) . -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CONSULTA do Conselho Ultramarino, na qual se diz que comunicando-se, ao mestre de campo general e governador do Estado do Brasil, Roque da Costa Barreto, as ordens que (o Príncipe Regente D. Pedro) , mandara passar a D. Rodrigo de Castelo Branco e a Jorge Soares de Macedo, para passarem da Baía às capitanias da repartição do sul, em averiguação das minas de Paranaguá e serra de Sabarabuçu, aquele governador reparara que os cinquenta infantes que havia de dar a Jorge Soares de Macedo, deviam formar uma Companhia, indo com ela um dos capitães da guarnição da Bahia e que a este capitão e respectivos alferes e sargento, devia o Príncipe mandar dar o soldo por inteiro, enquanto andassem nesta diligência, e que em virtude disto pedia permissão para proceder como expuzera. Pareceu ao Conselho que se devem passar as ditas ordens, na conformidade do que aponta Roque da Costa Barreto. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CARTA do ouvidor do Rio de Janeiro, Francisco Barrete de Oliveira (?) informando (D. Afonso VI) sobre a representação dos oficiais da Câmara da vila de São João da Caranéia, acerca da aldeia de casais de Índios que querem fundar entre esta vila e de Iguape. -- Anexo(s): representação. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara da vila de Santos, capitania de São Vicente, ao (Príncipe Regente D. Pedro) , informando que o ouvidor geral do (Rio de Janeiro) , Dr. Pedro de Unhão Castelo Branco, foi àquela vila e não lhes quíz levar em conta os gastos que fizeram com as festas de Sua Alteza, que sempre se realisaram ali e em todas as outras Câmaras daquela capitania, da do Rio de Janeiro, e em todo o Brasil, sem que nunca os ouvidores-gerais tivessem reparado nisso. E, como a vila e as seus moradores são pobres, pedem ao Príncipe Regente que os alivie daquele pagamento pois não farão mais gasto algum com tais festas e cumprirão o que o dito ouvidor geral lhes deixar em capítulo. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CONSULTA (minuta da) do Conselho Ultramarino, na qual se diz que por resolução de 17 de Novembro (de 1674) posta à margem da Consulta do Conselho Ultramarino de 13 do mesmo mês (D. Afonso VI) , determinou que os jogos de ferros necessários para as minas de Paranaguá (Pernagua) , mandados fazer segundo o modelo dos que levou D. Rodrigo de Castelo Branco "para as de Itabaiana", se mandassem à ordem do governador (geral) do Brasil, Afonso Furtado (de Castro do Rio de Mendonça, visconde de Barbacena) . O Conselho diz que mandou executar os jogos e peneiras de arame e a recondução das armas, pólvora e munições, e que não tem dinheiro para fazer face a estas despesas. E porque, por decreto régio, se ordenou que a este Conselho se entregasse o azougue, ferro e aço de Milão, que à ordem do Conselho da Fazenda se tinha dividido pelos armazens, e que ele teve de pagar a este, e ainda porque desta quantidade de ferro e aço se há-de tirar a quantia em que importam os ferros, peneiras e o custo dos consertos de armas e embarque das munições, pareceu ao Conselho dever expor o caso a (D. Afonso VI) , para que resolva como entender. -- Anexo(s): minuta de consulta. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REGIMENTO ( traslado do) dado pelo Príncipe Regente (D. Pedro) , ao administrador e provedor das minas de prata, D. Rodrigo de Castelo Branco, para este usar no entabolamento das minas de prata de Tabaiana e serra de "Saborabussu" do Estado do Brasil. Nele se recomenda que parta de Lisboa, para a Bahia-de-Todos-os-Santos e entregue estas ordens ao governador geral daquele estado, Afonso Furtado (de Castro do Rio) de Mendonça (visconde de Barbacena) que lhe dará todo o poder e jurisdição que necessitar para o bom desempenho da sua missão. Relativamente às diligências que ordenar para a averiguação das ditas minas, os capitães-mores, oficiais da Fazenda Real, Justiça e Guerra, os naturais e moradores nelas, serão obrigados a obedecer as suas ordens, sucedendo o mesmo nas outras capitanias do estado. Ordena-se-lhe mais o seguinte: levar material que julgar necessário e nomear um tesoureiro e um escrivão para assentarem tudo o que levarem e as despezas que fizeram para as quais receberá o rendimento das baleias da Bahia; empregar no trabalho das minas os índios e mestiços e também os índios que não estiverem domesticados, e que procurará persuadir, com bons modos, ao trabalho, pagando a todos como é costume e pontualmente; fazer a deligência, depois de averiguadas as minas a que agora é mandado, para saber o que há sobre outras minas de que se tem notícia existirem no sertão; mandar carregar em receita ao tesouro tudo o que das minas pertencer ao (Príncipe Regente) para o que é nomeado administrador geral e provedor geral delas; se necessitar de soldados para a guarnição das minas, que podem ser atacadas pelo "gentio bravio", pedi-los ao governador geral (do Estado do Brasil) e ao da capitania mais próxima da lugar atacado; dar conta ao governador geral de tudo o que for fazendo e guardar o metal que tirar das minas do modo seguinte: mandá-lo-a carregar em receita ao tesoureiro já citado e enquanto não receber outras ordens sobre o modo como o há-de repartir, guardá-lo-a para a Fazenda Real, Antônio Serrão de Carvalho o fez. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria