Resumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara da vila de São Luís do Paraitinga (Piratiaga) para o (Príncipe Regente D. João) , pedindo que a referida vila seja isenta da contribuição de quatrocentos réis por cada alqueire de sal, com que a sobrecarregou, o (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , Antônio Manuel de Melo Castro e Mendonça, dizendo que só a vila de Santos devia pagar aquela contribuição porque foi aí que ela foi estabelecida, devendo, por conseguinte, ficar isentos todos os outros portos da referida capitania. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaRepresentação
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Resumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara da vila de São Sebastião da capitania de São Paulo, em que pedem ao (Príncipe Regente D. João) que crie na dita vila uma cadeira das primeiras letras, com o competente ordenado, e que a confirme a Lourenço Antônio Braga, que tem mostrado grande aptidão para o ensino. Assinaram esta representação os seguintes oficiais: Manuel de Santana Freitas, Prudente Aires Graça, Francisco Ribeiro da Fonseca, Manuel Fernandes de Oliveira e Antônio Alvares da Cruz. Sobre esta representação recaiu um parecer do procurador da Fazenda e dois despachos do Conselho Ultramarino, o último dos quais manda requerer imediatamente ao (Príncipe Regente D. João) . -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais das Câmaras das vilas de Sorocaba, de São Carlos e de (Santa Ana de) Parnaíba, por seu procurador, o coronel Policarpo Joaquim de Oliveira, ao (Príncipe Regente, D. João) na qual alude ao estabelecimento em 1772, do Subsídio Literário nas vilas da capitania para se fazerem os pagamentos aos professores públicos, expondo que estas vilas não têm conseguido obter professor para a sua população tão numerosa, embora já tivessem apresentado ao ex-(governador e capitão-general, Antônio Manuel de Melo Castro e Mendonça) , esta situação. Porém este governador, em virtude de outra real ordem, aplicou aquele produto para a construção da fábrica de ferro que, afinal, não se realizou. Pedem estas vilas agora (ao Príncipe) que nomeie professores das primeiras letras e de Gramática Latina. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara da vila Nova de Bragança, da capitania de São Paulo, ao (Príncipe Regente, D. João) , apresentando queixa contra o pároco da igreja matriz daquela vila. Dizem que os párocos daquela igreja costumavam regular-se pela Constituição da Bahia,única da América (em que se determina que os párocos levem oitenta réis pela desobriga da Quaresma quanto aos chefes de família e os mais da Casa a quarenta réis. . Ora o dito pároco, por ambição de aumentar os seus ganhos, mandou cobrar, a cada pessoa quer seja chefe de família ou escravo, oitenta réis. Para provarem que é exagerada a quantia exigida pelo referido pároco, transcrevem, em latim, um parágrafo do Direito Canônico e citam a resolução tomada no Concílio de Trento em que se determina que nem a quantia estipulada pela Constituição da Bahia, nem a forma com que se exigem as mesmas conhecenças convem por modo algum com a cousa definida pelos violentos meios com que se cobram ordinariamente as referidas conhecenças. Pedem, pois, ao Príncipe Regente para dar providências. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara da vila de Guaratinguetá ao (Príncipe Regente D. João) , pedindo que mande substituir o pároco daquela freguesia, Francisco da Costa Moreira. Queixam-se, ao dito prelado, pela exorbitância das conhecenças (contribuição paga, por cada morador da vila, para o sustento do pároco) e por levar uma vida pouco digna dum chefe religioso. -- Anexo(s): 2 representações, 3 requerimentos, ofício, 2 termos de assentada, auto de justificação, petição, termo de encerramento. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara da vila Antonina, comarca de Paranaguá, dirigida ao (Príncipe Regente D. João) , queixando-se das despesas a que o vigário daquela vila, obrigava os moradores da mesma vila. Apesar da igreja ser colada e o seu sacerdote receber da Fazenda Real o dinheiro para o seu sustento, ele exigia que os paroquianos pagassem os batizados e funerais, alegando que esse dinheiro era para o seu mantimento. Dizem também, que todas as igrejas daquele Bispado, que eram as de: Curitiba, Paranaguá , Guaratuba, Cananéia , Iguape, Conceição, São Vicente e Santos, estavam coladas e os seus paroquianos não pagavam nada aos respectivos sacerdotes, pois, para serem atendidos e que lhes dê providências". -- Anexo(s): representação, certidão, cópias de documentos. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO de Pedro de Almeida Leal, (Francisco Gonçalves Leite, João Barbosa de Camargo, Francisco Xavier dos Santos, Francisco Xavier da Graça e Domingos da Costa) , por seu procurador, Francisco Xavier da Silva, ao (Príncipe Regente, D. João) , pedindo a confirmação da carta de sesmaria dada pelo governador e capitão-general da capitania de São Paulo, (Frei José Raimundo Chichorro da Gama Lobo) , pela qual lhes foram concedidas, seis mil oitocentas e trinta braças de Leste a Oeste, com duas léguas de sertão de Norte a Sul. -- Anexo(s): carta de sesmaria. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO da Junta da (Fazenda Real da capitania de São Paulo) ao (Príncipe Regente D. João) , informando que, sendo-lhe presente a provisão do Real Erário de 10 de Abril de 1801, ia procurar responder a cada um dos respectivos artigos. Ao primeiro, respondia que conferira os ordenados aos Ministros com adiantamento de quartéis, a exemplo do que se praticava no Reino; ao segundo, dizia não ter a carta régia que acompanhara o plano e instruções para a criação da Legião de Voluntários Reais, determinando que os ouvidores servissem gratuitamente de auditores, apenas indicara, que o ouvidorgeral havia de servir de auditor, visto que em 1763, se tinham abolido os auditores-gerais e particulares dos Regimentos, sem fazer qualquer referência à gratuitidade do mesmo serviço. Quanto ao terceiro artigo, em que se estranhava o fato da Junta ter representado que o conhecimento intrínseco da economia dos Regimentos não era da sua conta, e que ao general competia determinar o número de praças efetivas e licenciadas que deviam vencer o soldo, informava a mesma junta que assim era de fato, e que a ela só lhe competia examinar as somas na Contadoria da Fazenda Real, combinadas com as baixas dadas aos doentes, e pagar a soma total dos prés Respeitante ao quarto artigo, relativo ao acréscimo de soldo ao sargento-mor engenheiro João da Costa Ferreira, justificava-se a Junta de que, embora não tivesse recebido ordem para lhe pagar o soldo correspondente à patente de maior, conferira-lhe o soldo de major da antiga tarifa, visto que não se podia passar do soldo dobrado de capitão da antiga tarifa para o soldo singelo de major, que era inferior. -- Anexo(s): certidão, requerimento, autuação. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara da vila de Sant'Ana de Parnaíba da capitania de São Paulo, ao Príncipe Regente, D. João) , expondo que quando ficou vago o posto, de capitão-mor das Ordenanças, daquela vila, pelo falecimento de Bartolomeu da Rocha Franco, as Câmaras antecessoras não fizeram novas eleições para seu preenchimento. O (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , Antônio Manuel de Melo Castro e Mendonça enviou um ofício àquele senado, ordenando que elegessem um capitão-mor. Procederam à eleição e foram propostos, por terem tido mais votos: o capitão Manuel da Cruz Correia da Silva, o capitão José Martins da Cruz e o alferes José Joaquim do Amaral. Sucedendo, no governo daquela capitania, Antônio José da Franca e Horta foi escolhido Manuel da Cruz Correia da Silva. Entretanto, ele começou a sua atividade mas o povo se mostrou descontente. Os oficiais da Câmara que assinam esta representação pedem, pois, ao (Príncipe Regente, D. João) O poderem retira daquele pôsto.Em seguida mencionam outros nomes de homens que, em suas opiniões, eram dignos de ocuparem aquele lugar. -- Anexo(s): 6 certidões. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO do Corpo do Comércio da vila de Santos, ao (Príncipe Regente D. João) , pedindo a isenção da contribuição literária estabelecida pelo governador e capitão-general da capitania de São Paulo, Antônio Manuel de Melo Castro e Mendonça. Como aquela capitania estava já muito sobrecarregada de impostos, e como o tráfego estivera praticamente parado até o governo de Bernardo José (Maria) de Lorena (e Silveira) , altura em que começou a desenvolver-se mais, resolveu-se que os impostos recaíssem apenas sobre o arroz e o café. -- Anexo(s): 2 certidões, 2 requerimentos. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO (cópia da) do corpo do comércio da vila de Santos, ao (Príncipe Regente D. João) , pedindo a execução da contribuição literária, estabelecida pelo ex-governador e capitão general da capitania de São Paulo, Antônio Manuel de Melo Castro e Mendonça. Para que lhes seja concedida a referida isenção, alegam que a dita vila está bastante sobrecarregada de impostos e que o comércio e agricultura que, praticamente, tiverem seu princípio no tempo do governador e capitão general, Bernardo José de Lorena, não melhorariam se não fossem aliviados de tais impostos. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara da vila de Guaratinguetá (Goratingueta) , pedindo, ao (Príncipe Regente, D. João) , autorização para que o Dr. Joaquim José de Almeida continue no lugar que tinha de ouvidor e corregedor da Comarca de (São Paulo) . -- Anexo(s): 2 representações. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara da vila de Lorena, comarca e capitania de São Paulo, ao (Príncipe Regente D. João) sobre as propostas para capitão-mor, da mesma vila, e Francisco Belarmino da Assunção, Manuel Domingues Salgueiro e João Fernandes de Sequeira. Apesar de proposto, o primeiro foi preterido em favor do segundo pelo (governador e capitão-general daquela capitania, Antônio Manuel de Melo Castro e Mendonça) . Reconhecendo os exemplos de amor, caridade e fidelidade de Francisco Belarmino da Assunção, suplicam que seja este o confirmado no posto, de capitão-mor. -- Anexo(s): representação. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara da vila de Apiaí para (o Príncipe Regente D. João) , pedindo a conservação (do governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , Antônio José da Franca e Horta, no cargo de governador, que sempre desempenhou com retidão, dando mostras de grandes virtudes. É prova disso a tranqüilidade e sossego de que todos os habitantes, gozaram durante o seu governo. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos vereadores da vila de Parnaíba, da comarca de São Paulo, ao (Príncipe Regente D. João) , dizendo que, os moradores daquela vila, flagelados e oprimidos pelo coronel da Comissão Policarpo Joaquim de Oliveira, pedem-lhe que dê as suas ordens. Aquele homem, solto da prisão da Barra Grande da vila de Santos, para onde fora enviado pelo governador e capitãogeneral (da capitania de São Paulo) , Martim Lopes Lobo de Saldanha, conspirou mas exageradamente, contra todo o povo das freguesias de Araçariguama, São Roque, Jundiaí, Itu e parte de São Paulo com falsos pretextos de serviço real, valendo-se da autoridade de comandante do Regimento de Dragões Auxiliares. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara da vila de São Paulo ao (Príncipe Regente D. João) dizendo que lhes constou que o tenente-coronel do Regimento da praça de Santos, Cândido Xavier de Almeida e Sousa, pediu a sua reforma e como prêmio de seus serviços o governo vitalício desta vila e da de Ubatuba, mas como o dito Cândido Xavier não tinha predicados para comandar a referida vila, pedem que conserve o sargento-mor Manuel José da Graça, no comando da praça e vila de Santos. -- Anexo(s): certidão. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara de Itu, a (D. Maria I) , informando que D. João V, na intenção de proporcionar bem-estar aos povos e respeitar as sagradas leis, criou na referida vila, o cargo de juiz de fora, sendo o primeiro, o Dr. Vicente Leite Ripado, por carta de 23 de Março de 1727, e o último, Dr. Teotônio da Silva Gusmão. Este foi transferido para a vila de Mato Grosso, criando-se na vila de Itu, o cargo de juiz ordinário. Desde a criação daqueles cargos, a vila tem prosperado, aumentando progressivamente a receita dos dízimos, assim como a exportação de açúcar, tendo-se igualmente desenvolvido a agricultura e o comércio. Por conseqüência, têm aumentado os litígios, que, apesar da sua boa vontade, não podem resolver, pela sua ignorância de assuntos jurídicos, e por não existir naquela vila nenhum letrado que os aconselhe, sendo por isso necessário recorrer a São Paulo, o que lhes causa prejuízo. Pelos motivos expostos, impõe-se a conservação de um juiz de fora naquela vila, o que solicitam à Rainha. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO da Câmara da vila de São Carlos ao (Príncipe Regente D. João) , expondo que, há pouco tempo ainda, a sua povoação era conhecida pelo nome de Freguesia de Campinas e estava ligada à vila de Jundiaí. Porém, em virtude do grande desenvolvimento e à vinda de numerosos colonos atraídos pela fertilidade da terra e pela benignidade do clima, requerem ao (governador e capitão)-general (da capitania de São Paulo, Antônio Manuel de Melo Castro e Mendonça) , que lhes seja dada autonomia administrativa, ao que o governador acedeu, mandando pelo corregedor da comarca que desse cumprimento. Assim, em Dezembro de 1797, foi convocado o povo desta povoação que resolveu dar o nome de São Carlos à nova vila e procedeu à eleição da Câmara que propôs para capitão-mor, pela ordem , os capitães Filipe Neri Teixeira, José de Camargo e Joaquim José Teixeira. Aconteceu, porém, que o mencionado governador pretendendo colocar no dito posto o capitão reformado do Regimento de Dragões Milicianos Raimundo Alves dos Santos Prado, natural de Jundiaí, mas constatando a grande resistência que o povo opunha aos seus desejos anulou a eleição da Câmara e publicou uma portaria em que constituía o seu protegido comandante em xefe da nova vila. O comandante imposto cometeu uma série de violências e opressões. Perante o exposto, aguardavam que a justiça real libertasse a nova vila de tanta violência e opressão. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais e soldados da Brigada de Artilharia da Legião de Voluntários Reais da capitania de São Paulo, ao (ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos) , D. Rodrigo de Sousa Coutinho, informando que apresentaram a (D. Maria I) , um requerimento. Por sentirem muito a perda do comandante em virtude das suas boas qualidades e de o estimarem tanto, pedem ao referido ministro que interceda junto da Rainha, para que o mesmo comandante volte para a referida Brigada. -- Anexo(s): requerimento. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO do juiz e oficiais da Câmara da Vila de Cunha da capitania de São Paulo (a D. Maria I) pedindo-lhe pela terceira vez que apresentasse na igreja da vila, o padre João Pereira da Costa, sem atender à proposta do Bispo, considerando que o dito padre então vigário encomendado da igreja da vila de Cunha, era pessoa em quem concorriam todos os necessários requisitos para ser pastor, e que já o provara, quer em Cunha, quer em Jacareí .. Dizem que, tendo o Bispo posto a concurso a igreja, o Padre Costa não quis apresentar-se por ter de antemão a certeza de ser excluído, visto não ser dos protegidos do Arcediago.. Terminam lamentando o governo do Bispo (D. Mateus de Abreu Pereira) e lembrando com saudade o do Bispo anterior (D. Frei Manuel da Ressurreição) . -- Anexo(s): parecer. -- Observações: [dado não informado].
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