Resumo: OFÍCIOS (6) do [governo interino da Bahia], assinados pelo marechal de campo Florêncio José Correia de Melo e pelo chanceler da Relação, Firmino de Magalhães Sequeira da Fonseca, ao [secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar], visconde de Anadia, [João Rodrigues de Sá e Melo], o 1º, comunicando que foi registado o perdão ao desertor José da Silva e Sousa, o 2º, participando o cumprimento da CARTA RÉGIA do rei [D. João V]relativa ao aumento de ordenado do professor de língua latina José Francisco Cardoso, o 3º, informando sobre requerimento do comerciante Manuel José Ricardo solicitando autorização para adquirir madeiras para a construção de um navio, o 4º , informando ter dado baixa ao alferes Inácio Barbosa Leal e ao soldado Félix Rodrigues Portela e não a ter dado baixa ao capitão Jacome de Matos Teles de Meneses por ter acompanhado o vicerei para o Rio de Janeiro, o 5º, participando ter tomado conhecimento da anulação de CARTA RÉGIA do rei [D. João V]e informando do auxílio e socorro solicitado pelo chefe de divisão e comandante da Esquadra Donald Campebell e o 6º, sobre a licença concedida ao sargento do Regimento de Artilharia, Paulino da Silva Barbosa para frequentar o curso de matemática na Real Academia da Marinha. -- Anexo(s): requerimento. -- Observações: [dado não informado].

Resumo: CARTA do (governador e capitão-general de São Paulo) , Antônio José da Franca e Horta, para o (Príncipe Regente D. João) informando que o requerente Joaquim de Oliveira Alvares que tinha pedido a graça de lente do Corpo de Artilharia da capitania de São Paulo, dava a sua aula todos os dias, não só de Ciências Matemáticas, mas também de Língua Francesa e Topografia, a fim de instruir os indivíduos do mesmo Corpo, apesar das obrigações do seu posto. Os seus alunos aproveitavam muito do seu ensino, o que não tinha acontecido com o sargento mor comandante da Brigada da Artilharia, Tomás da Costa Correia Rebelo e Silva, que se ausentou para Mato Grosso, e com Caetano José Pinheiro, nomeado para substituto do dito Tomás da Costa, que nunca apareceu nem foi à capitania. Diz que os lentes dos Regimentos de Artilharia tinham o soldo de vinte mil réis mensais, pelo exercício da sua cadeira, e o mesmo soldo parece ter sido conferido a muitas capitanias. Pelo gênio e atividade do requerente, diz que o achavam digno da graça que pediu, e de todas as outras com que o (Príncipe Regente D. João) achar por bem remunerá-lo. -- Anexo(s): provisão (cópia). -- Observações: [dado não informado].