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Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria São Paulo (estado) Sem título
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OFÍCIO n.º 13 do governador... São Paulo, 14 jun. 1807.

Resumo: OFÍCIO n.º 13 do governador e capitão-general da capitania de São Paulo, Antônio José da Franca e Horta para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos, João Rodrigues de Sá e Melo Soto-Maior) visconde de Anadia, dizendo que ele insinuara num Aviso de 28 de Junho de 1806 que se pagasse o soldo do tenente Inácio José Vicente (da Fonseca) , filho do escrivão deputado da Junta da (Fazenda Real, João Vicente da Fonseca) que se achava freqüentando a Universidade de Coimbra, apresentando ele as respectivas certidões de freqüência, exames e aproveitamento, durante o tempo de seu curso, mas como a maior parte dos votos levara a decidir que se pagasse prestando esta fiança, comunicava-lhe isto, para que decidisse o que se havia de fazer. -- Anexo(s): lembrete, ata (cópia). -- Observações: [dado não informado].

Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria

OFÍCIO n.º 7 do (governador... São Paulo, 02 mar. 1807.

Resumo: OFÍCIO n.º 7 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , Antônio José da Franca e Horta, para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos) , João Rodrigues de Sá e Melo (Soto-Maior) , visconde de Anadia, dizendo que, continuando a executar o que por ele lhe fora determinado, em Aviso de 5 de Janeiro de 1805, remetia pelos bergantins, Espadarte, um caixote de sementes de plantas bravas daquela capitania, bem como seis caixotes de quina, enviados estes pelo general da capitania de Goiás, no-São José Jupiter, que seguiriam para Lisboa. Tem à margem, uma nota onde se diz que as sementes tinham sido divididas, em partes iguais, para a Universidade, para o Jardim Botânico e para Antônio de Araújo. -- Anexo(s): lembrete, lista, 2 recibos. -- Observações: [dado não informado].

Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria

OFÍCIO n.º 19 do (governador... São Paulo, 09 jun. 1804.

Resumo: OFÍCIO n.º 19 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) Antônio José da Franca e Horta, ao (ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos) , o visconde de Anadia, (João Rodrigues de Sá e Melo Soto-Maior) , dizendo que, por aviso de 5 de Agosto de 1803 lhe ordenara o (Príncipe Regente D. João) que informasse com o seu parecer sobre o requerimento do professor de gramática latina da vila de Santos, José Luís de Morais e Castro, no qual ele pedia a sua aposentação com o ordenado por inteiro. Informa que o requerente é competente no seu cargo; que é urgente a necessidade de se criarem mestres das primeiras letras e de gramática latina nas vilas mais importantes da capitania e que já tem um plano quase completo para os estudos, que depois enviará. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

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OFÍCIO do (ex-governador e capitão-general... Lisboa, 18 mai. 1804.

Resumo: OFÍCIO do (ex-governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , Antônio Manuel de Melo Castro e Mendonça, para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos) , visconde de Anadia, (João Rodrigues de Sá e Melo Soto-Maior) , informando que, já num ofício datado de 1801, expusera as razões por que suspendera o bacharel Miguel Carlos Aires de Carvalho do cargo de procurador da Fazenda da capitania de São Paulo, tendo essa decisão sido aprovada pelo (Príncipe Regente, D. João) . Tendo-lhe constado que, pelo Conselho Ultramarino, se expedira ordem a favor da recondução do referido bacharel ao mesmo lugar, pede-lhe que remeta a esse tribunal o citado ofício, com todos os seus documentos e papéis anexos, para, no caso de ser ouvido, ser depois consultada a parte contrária, a fim do Príncipe resolver o que achar mais justo. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

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OFÍCIO do (governador e capitão... Lisboa, dez. 1803.

Resumo: OFÍCIO do (governador e capitão general da capitania de São Paulo, Antônio Manuel de Melo Castro e Mendonça) para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos) visconde de Anadia (João Rodrigues de Sá e Melo Soto-Maior) , informando que o bacharel Francisco Vieira Goulart, não chegou a receber dinheiro (para comprar os utensílios necessários à montagem dum laboratório farmacêutico) de que tinha sido encarregado, porque (o governador e capitão-general da capitania de São Paulo, Antônio José da Franca e Horta) quando chegou àquela capitania, mandou recolher, aos cofres reais, o dinheiro que fora destinado àquele empreendimento. O dito governador Castro e Mendonça pede, também, para esta informação ser transmitida ao (Príncipe Regente, D. João) a fim do referido bacharel não ter de sofrer aborrecimentos. -- Anexo(s): requerimento, lembrete. -- Observações: [dado não informado].

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OFÍCIO de Antônio Tomás da... Lisboa, 15 out. 1794.

Resumo: OFÍCIO de Antônio Tomás da Silva Leitão, dizendo que, por ordem de (D. Maria I) , fez a visita do ouro à sumaca (Nossa Senhora da) Vitória de que é capitão, João Pedro Leal. O dito navio vinha de Santos e nele viajava o estudante, João de Sousa Pereira Bueno que vinha recomendado a Joaquim Pedro Quintela. Diz, também, que o mesmo capitão lhe participou que, no mar das ilhas, suportaram uma tempestade em que morreu o contra-mestre Manuel José. -- Anexo(s): resumo. -- Observações: [dado não informado].

Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria

OFÍCIO do (governador e capitão-general... São Paulo, 02 ago. 1788.

Resumo: OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , Bernardo José Maria de Lorena (e Silveira) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos) , Martinho de Melo e Castro, remetendo uma representação dos oficiais da Câmara da cidade de São Paulo, na qual, entre outras coisas, se exaltam as qualidades do juiz de fora de Santos, bacharel José Antônio Apolinário da Silveira. -- Anexo(s): representação. -- Observações: [dado não informado].

Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria

OFÍCIO n.º 6 do (governador... São Paulo, 13 mar. 1788.

Resumo: OFÍCIO n.º 6 do (governador e capitão-general interino, da capitania de São Paulo) , Frei José Raimundo Chichorro (da Gama Lobo) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos) , Martinho de Melo e Castro, no qual informa que, não podendo o bacharel João de Sampaio Peixoto exercer os cargos de procurador da Coroa e Real Fazenda que ocupava naquela mesma capitania, nomeou, conforme a Carta Régia de 7 de Julho de 1774, o bacharel Miguel Carlos Aires de Carvalho. -- Anexo(s): portaria, termo de nomeação. -- Observações: [dado não informado].

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OFÍCIO n.º 1 do (governador... [s.l.], 12 nov. 1781.

Resumo: OFÍCIO n.º 1 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , Martim Lopes Lobo de Saldanha para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos) Martinho de Melo e Castro, dando conta que, achando-se vago o posto de mestre de campo do 1º Terço de Auxiliares de Infantaria de São Paulo, por morte do mestre de campo Alexandre Barreto de Lima e Morais, ninguém melhor poderia ocupar este posto que Antônio Caetano da Silva e Castro, bacharel fidalgo, quarto ou quinto neto de Amador Bueno de Ribeira, irmão do coronel do Regimento de Cavalaria Ligeira de Auxiliares, Joaquim Manuel da Silva e Castro, e por isso remete a proposta para ser confirmada, conforme determinam as suas instruções. -- Anexo(s): proposta. -- Observações: [dado não informado].

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OFÍCIOS (5) do governador e... São Paulo, 09 jun. 1780.

Resumo: OFÍCIOS (5) do governador e capitão-general da capitania de São Paulo, Martim Lopes Lobo de Saldanha para o ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos, Martinho de Melo e Castro, mandados em Junho de 1780) tratando de vários temas relativos à Junta da Arrecadação, da Fazenda Real,no concernente a pagamentos de côngruas de vigários e a vencimentos de professores. -- Anexo(s): 4 ofícios. -- Observações: [dado não informado].

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OFÍCIO do (governador e capitão-general... São Paulo, 29 ago. 1779.

Resumo: OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , Martim Lopes Lobo de Saldanha, para (o ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos) , Martinho de Melo e Castro, referindo que mandou arrematar, em Junho, a renda do Colégio de Araçariguama, que pertencia aos Jesuítas. O arrematante foi Rodrigo Pedroso de Barros com dois sócios, Bernardo Bicudo Chassim e Agostinho Delgado Arouche. O compromisso principia em Janeiro de 1780, dando um conto e cem mil réis livres para a Fazenda Real, preço superior ao de arrematação antecedente, em quinhentos mil reis, que o seu antecessor arrematara ao tenente-coronel Policarpo Joaquim de Oliveira, nos seis anos antecedentes. -- Anexo(s): sumário de ofício. -- Observações: [dado não informado].

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OFÍCIO do Bispo de São... São Paulo, 16 set. 1777.

Resumo: OFÍCIO do Bispo de São Paulo (D.) Frei Manuel (da Ressurreição) , participando que empregou no serviço das paróquias todos os eclesiásticos seculares e regulares, como lhe tinha ordenado (D. Maria I) , mas, como não eram em número suficiente, não podia evitar que os paroquianos, moradores em matos e sertões, morressem sem sacramentos. Diz, também, que a única solução que encontra, para reparar este mal, era ordenar, com toda a brevidade, dez estudantes, e que ficava aguardando a aprovação de (D. Maria I) . -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

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OFÍCIO do Bispo de São... São Paulo, 16 set. 1777.

Resumo: OFÍCIO do Bispo de São Paulo (D.) Frei Manuel (da Ressurreição) dizendo que, por falta de sacerdotes seculares e regulares não podia empregá-los no serviço das paróquias, como (D. Maria I) pedia, sem evitar que os paroquianos destas situados nos matos e sertões, morressem sem sacramentos. Pedia que se comunicasse à (Rainha) que, para reparar a perda de muitas almas, podia ordenar, com toda a brevidade, dez estudantes, que possuíam as condições necessárias para serem bons párocos. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

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OFÍCIO do Bispo de São... São Paulo, 20 mar. 1776.

Resumo: OFÍCIO do Bispo de São Paulo (D) Frei Manuel da (Ressurreição) para o (ministro e secretário do Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos) Martinho de Melo e Castro, pela qual lhe pede para comunicar a (D. José I) o desvio praticado pelo ex-governador e capitão-general da capitania de São Paulo, D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) . Este, escolhendo o colégio dos antigos jesuítas para sua residência, pusera fora o clérigo depositário das alfaias da sacristia, que fora nomeado por ordem régia.. Comunica-lhe que pedira o referido governador ao dito depositário as chaves da caixa, onde se guardava o depósito da prata e dela tirara uma cruz com o Santo Lenho e outras peças de ouro e prata como constava da certidão que enviara. Nega-se, depois, a entregá-las, sabendo-se pelo inventário que levara a cruz, entre setenta arrobas de prata lavrada, tirada dos cofres dos órgãos e outros depósitos da capitania, por preço inferior a lei. Achara o colégio que fora dos jesuítas totalmente arruinado e inabitável, porque o governador utilizara o seminário para morada e o colégio servia para oficina das suas funções de ouro e prata, destruindo os cubículos e celas, pelo que era necessário fazer grandes gastos para o reconstruir. -- Anexo(s): ordem. -- Observações: [dado não informado].

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OFÍCIO do Bispo de São... São Paulo, 19 mar. 1776.

Resumo: OFÍCIO do Bispo de São Paulo, Frei Manuel (da Ressurreição) para o (ministro e secretario de Estado dos Negócios do Reino) Marquês de Pombal (Sebastião José de Carvalho e Melo) pelo qual lhe comunica o estado em que achara o clero daquela diocese, como já o fizera anteriormente, tendo sido apreendidas clandestinamente as cartas. Diz que encontrara o clero com bons costumes mas com poucos livros que levara, não podendo extinguir os maus, porque as leis e editais da Real Mesa Censória ou não tinham chegado aquela cidade ou nela não tiveram quem as executasse. Para utilidade do mesmo clero e estudantes pusera pública e sua livraria que se compunha de dois mil volumes e para aquele fim desejava que ela se conservasse na "Mitra" pedindo-lhe, para que tal sucedesse, a proteção do marquês, porque os sabidos, por inerte dos Bispos, alienavam e vendiam os seus espólios. Dá-lhes conta, também, que os regulares se conduziam com zelo, mas que naquele bispado existiam pequenos conventos com poucos religiosos que eram de pouca serventia para a Igreja e Estado. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

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OFÍCIO do governador e capitão-general... São Paulo, 08 nov. 1770.

Resumo: OFÍCIO do governador e capitão-general da capitania de São Paulo, D. Luís Antônio de Sousa (Botelho e Mourão morgado de Mateus) para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) conde de Oeiras, comunicando as noticias dos professores das bandeiras daquela capitania, nos sertões de Tibaji e Ivaí recebidas não só dos capitães das bandeiras mas também do beneditino, frei Francisco Antônio de Santa Teresa. Este sacerdote tem sido capelão, há mais de um ano, de uma das bandeiras, depois de ter percorrido os grandes sertões e examinado a corrente dos rios D. Luís, Tibagi, Pequeri do Salto Grande de Guacira do rio Guarei e as passagens dos Índios que são as únicas que pode haver para o nosso continente, e descoberto os fundamentos das antigas fundações castelhanas destruídas pelos Paulistas no século passado. Estas bandeiras abriram ainda a comunicação de Curitiba, até ao Iguatemi e desde aqui a São Paulo. Esta situação abre-se aos portos a grandes melhoramentos. Sobre o rio Iguatemi e no sertão do Ivai tem-se praças de armas, onde as nossas bandeiras se vão fornecer de mantimentos e munições. Sendo indispensável outra no sertão do Tibagi. Com estas praças e alguns fortes nas passagens dos Índios, os mesmos sertões ficarão impenetráveis, o Rei ficará senhor de tudo o que se deu pelo tratado de limites e acabará a guerra que os Castelhanos passam fazer pelo Mato Grosso (Nova) , Colônia (do Sacramento) e do Rio Grande (de São Pedro do Sul) , arriscando-se até a perder parte dos seus domínios na parte de cá do Rio da Prata. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

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OFÍCIO n.º 31 do (governador... São Paulo, 12 mai. 1768.

Resumo: OFÍCIO n.º 31 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo, conde de Oeiras, no qual pede a confirmação dos estatutos dos mestres das escolas de crianças da referida capitania, que criou, por faltarem pessoas que soubessem escrever. -- Anexo(s): cópia de estatutos, exercícios de caligrafia. -- Observações: [dado não informado].

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OFÍCIO do (governador e capitão-general... Santos, 30 mar. 1766.

Resumo: OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, Morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, informando das coisas mais notáveis que têm sucedido na dita capitania, depois de Dezembro de 1765. Dá conta da expedição que mandou a Viamão da questão que se levantou acerca da demarcação da capitania de São Paulo com a de Minas Gerais, originada pela nova descoberta de ouro que apareceu dentro dos limites da capitania de São Paulo. Diz que tem trabalhado muito na arrecadação das dívidas da Provedoria, fazendo logo entrar no cofre o dinheiro recebido; mandou também pagar aos soldados o ano que lhes devia. Cumprindo as Ordens de (D. José I) , que mandou estabelecer uma junta da Fazenda Real em São Paulo, fez passar a Provedoria e o cofre que existiam em Santos para aquela cidade. Informa ainda que os comissários encarregados de trabalhos na obra das fortalezas da barra de Paranaguá (Pernagua) e povoação da vila, na enseada de Guaratuba, estão desanimados e com pouca vontade de continuar a empresa. Informa que o sargento-mor de Curitiba, Francisco José Monteiro, o avisou que os moradores do rio Caiapó (?) (Iapô) têm observado um contínuo fogo nos sertões que ficam para além daquele rio, o que o levou a dar as ordens necessárias para que se formasse uma Companhia de aventureiros, que penetrasse naquela região e averiguasse a causa de tal fogo. Desconfiava, contudo, dos padres das missões. Também avisa que os moradores da província de Paraguai se levantaram e mataram em Cogoaty o seu governador. Os Campos das Lages são a fronteira desta capitania pelo lado do sul e estendem-se até às margens do rio das Pelotas sequem-se os largos Campos da Vacaria que se estendem por muitas léguas até às missões. Por fim informa que ao chegar a Santos encontrou a maior parte dos seus moradores divididos em dois grupos, devido às controvérsias entre a Ordem Terceira e os religiosos do Carmo Calçado, seguindo-se desta desordem, além de outros inconvenientes, o de estar suspenso há oito anos o culto divino e impedidas as funções eclesiásticas. Conseguiu, porém, harmonizá-los e fazer que tudo voltasse à normalidade. Igualmente dá notícia da decadência a que chegou o colégio que foi dos jesuítas e a que pretende dar remédio. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

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OFÍCIO do (governador e capitão-general... Santos, 21 nov. 1765.

Resumo: OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, Morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) onde está aquartelado o antigo Colégio dos Padres da Companhia de Jesus, informando-o de que, se as separações se fizessem com urgência como era de necessidade, importariam em duzentos mil réis. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

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OFÍCIO do ouvidor geral e... Paranaguá, 21 fev. 1759.

Resumo: OFÍCIO do ouvidor geral e intendente de Paranaguá (Parnagoá) , Jerônimo Ribeiro de Magalhães, para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino) Sebastião José de Carvalho e Melo (conde de Oeiras) , pelo qual comunica o envio da devassa para descoberta dos transgressores na extração de diamantes no sertão de Tibaji (Tybagi) . Participa-lhe que pela devassa consta que sendo ouvidor da comarca em 1755 o bacharel Antônio Pires da Silva e Melo Portocarreiro, não evitou a extração das pedras, facilitando-a a Ângelo Pedroso Lima, mantendo o dito bacharel sociedade por carta com o descobridor. Consta também que o pai do dito Ângelo Pedroso Lima, Frei Bento Rodrigues de São Ângelo, religioso carmelita, enviou um embrulho de pedras ao dito, ouvidor e que pai e filho se refugiaram no Mato ao saberem da devassa e acrescenta ainda que em carta Frei Fernando de Monte Carmelo e Silva, religioso, carmelita que no sertão assistiu com Frei Bento lhe pediu pedras ou ao menos uma, para oferecer ao seu prelado. -- Anexo(s): devassa. -- Observações: [dado não informado].

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