Resumo: AUTO DE DEVASSA que mandou fazer o governador-geral do Estado do Brasil, Gaspar de Sousa, sobre o carregamento e a quantidade do pau-brasil saídos da capitania de Pernambuco. -- Anexo(s): 4 docs. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaDevassa
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Resumo: AUTO DE DEVASSA passado pelo escrivão da Alfândega e Almoxarifado da capitania de Pernambuco, Luís de Siqueira, ordenado pelo rei D. Filipe II em carta ao governador-geral do Estado do Brasil, [conde do Prado], D. Luís de Sousa, sobre a prisão e o seqüestro dos bens de Baltasar Homem, senhorio da nau Nossa Senhora de la Antiqua. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: m. est.
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: AUTO DE DEVASSA (traslado) feito pelo ouvidor-geral do Rio de Janeiro, doutor André da Costa Moreira, sobre a morte de Manuel de Sousa, assassinado no porto de Campos dos Goitacazes. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: DEVASSA que o Ouvidor Geral André da Costa Moreira tirou nos campos dos Guaitacazes, sobre a morte de Manuel de Sousa, que mataram no sítio do Porto da Povoação dos ditos Campos. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: DEVASSA (traslado do traslado da) que o superintendente nas matérias de guerra da costa do sul e da vila de São Paulo da capitania de São Vicente e administração geral das Minas, Martim de Sá, mandou fazer sobre a morte do índio principal, Timacauna por Pombeiros dos brancos quando este se dirigia aquela vila, com toda a sua gente, para se converter à religião católica. Este auto foi escrito pelo tabelião do público judicial e notas e escrivão das minas na vila (de São Paulo) , Simão Borges Sequeira , em 1623 Junho 5. Segue-se a inquirição, de testemunhas sobre o assunto contido no auto atrás, feita nas pousadas do juiz ordinário daquela vila, Diogo Moreira, em 7 de junho de 1623, e escrita pelo tabelião do público judicial e notas da mesma vila, Calisto da Mota. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
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