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              BR_SPAPESP_PRESGATE_G023_S001_D001435_TXT_MAN · Item · Santos, 09 jul. 1743
              Parte de Portugal (império). Conselho Ultramarino [Projeto Resgate]

              Resumo: CARTA do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Mascarenhas, informando (D. João V) sobre o requerimento do ajudante de tenente do Governo de São Paulo, Antônio da Silveira e Mota. É de opinião que se devia deferir, e incluir uma certidão do médico para a verificação das doenças de que padecia o requerente. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

              Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria
              BR_SPAPESP_PRESGATE_G023_S001_D001434_TXT_MAN · Item · Praça de Santos, 01 jul. 1743
              Parte de Portugal (império). Conselho Ultramarino [Projeto Resgate]

              Resumo: CARTA do (provedor da Fazenda Real da praça de Santos) , José de Godói Moreira para (D. João V) informando de que remetera à Provedoria do Rio de Janeiro, uns caixotes contendo ouro, para serem enviados para o Reino nos Cofres das naus do comboio da frota, pelo que pede ao Rei que lhe mande aviso, logo que receba o ouro. -- Anexo(s): relação. -- Observações: [dado não informado].

              Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria
              CARTA do (chanceler e regedor... Porto, 13 abr. 1743.
              BR_SPAPESP_PRESGATE_G023_S001_D001429_TXT_MAN · Item · Porto, 13 abr. 1743
              Parte de Portugal (império). Conselho Ultramarino [Projeto Resgate]

              Resumo: CARTA do (chanceler e regedor da Relação do Porto) , Francisco Luís da Cunha de Ataíde informando (D. João V) que executou a provisão régia inclusa, mandando entregar a carta que a acompanhava, ao (ouvidor geral da comarca de São Paulo) , Bacharel Domingos Luís da Rocha, como constava do recibo que remete juntamente com a carta que lhe escrevera esse ministro. -- Anexo(s): provisão, carta, recibo. -- Observações: [dado não informado].

              Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria
              BR_SPAPESP_PRESGATE_G023_S001_D001401_TXT_MAN · Item · São Paulo, 21 dez. 1742
              Parte de Portugal (império). Conselho Ultramarino [Projeto Resgate]

              Resumo: CARTA do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Mascarenhas, a (D. João V) , informando que deu cumprimento à provisão régia copiada à margem, ao remeter a resposta do provedor da Fazenda Real da comarca de Goiás (Sebastião Mendes de Carvalho) , com a qual se conforma. -- Anexo(s): condições de arrematação de contratos, ofício. -- Observações: [dado não informado].

              Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria
              BR_SPAPESP_PRESGATE_G023_S001_D001400_TXT_MAN · Item · [s.l.], 21 dez. 1742
              Parte de Portugal (império). Conselho Ultramarino [Projeto Resgate]

              Resumo: CARTA do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Mascarenhas, a (D. João V) , na qual, obedecendo à Provisão Régia de 19 de Abril de 1741, da qual somente a cópia, informa, com o seu parecer, sobre a representação do intendente das Minas de Goiás, Sebastião Mendes de Carvalho. Diz que é verdadeira, pois não só a casa de Intendência e Provedoria é pequena, mas também pouco segura pelo que fora necessário fazer-se, no interior dela, um quarto reforçado de madeira, em que se achava um dos cofres o que dava pouca comodidade para abrir e fechar. Diz ainda que a casa tomada de aluguer era muito necessária, tanto para a segurança da Fazenda Real como para comodidade de sua arrumação e que lhe parecia justo que (D. João V) mandasse pagar os alugueres vencidos e que se foram vencendo, enquanto se não fizesse novas casas que eram muito necessárias. -- Anexo(s): provisão. -- Observações: [dado não informado].

              Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria
              BR_SPAPESP_PRESGATE_G023_S001_D001399_TXT_MAN · Item · [São Paulo], [20 dez. 1742]
              Parte de Portugal (império). Conselho Ultramarino [Projeto Resgate]

              Resumo: CARTA do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Mascarenhas, a (D. João V) , informando que, estando de partida para São Paulo, em obediência à Ordem Régia de 12 de Março de 1742, o secretário do governo de São Paulo (Manuel Pedro de Macedo Ribeiro) , pediu que lhe desse uma ajuda de custo para o transporte dos livros e papéis da Secretaria, alegando que costuma ser pago pelo Rei. O ajudante tenente, Antônio da Silveira e Mota fez pedido semelhante, por causa da sua pobreza e limitado soldo, e, vendo o governador que os pedidos eram justos, mesmo sem ter ordem régia para tais despesas, mandou dar, ao primeiro, quarenta oitavas de ouro, e, ao segundo, cem porém a este com fiança a fim de repor a referida quantia, na Provedoria da Fazenda Real de Goiás. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

              Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria
              BR_SPAPESP_PRESGATE_G023_S001_D001398_TXT_MAN · Item · São Paulo, 21 dez. 1742
              Parte de Portugal (império). Conselho Ultramarino [Projeto Resgate]

              Resumo: CARTA do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Mascarenhas, informando (D. João V) sobre o progresso de diversas Bandeiras. Cumprindo assim a Ordem Real de 18 de Fevereiro de 1741. Diz que a Bandeira de Jacinto de Sampaio Soares percorria as terras ao Norte da Vila Boa de Goiás e, depois de ter estado cerca de dois anos acampada junto ao rio Tocantins, defronte da barra que nele faz o rio do Sono, mudouse para outro lugar mais abaixo, no rumo de Norte. D. Luís Mascarenhas refere-se, em seguida, à Bandeira de Amaro Leite Moreira, reunida à de João da Veiga Bueno, que se achava a Noroeste da Vila Boa de Goiás e muito perto. Relata em seguida, que os mineiros da vizinhança de Vila Boa de Goiás constituíram uma confederação para mandarem examinar a Campanha dos Anicus procurar uns ribeiros de que o primeiro descobridor dessas minas, Bartolomeu Bueno da Silva, já tinha dado notícia. Fazendo essa diligência, descobriram um córrego no qual se podia fazer "jornaes" de meias oitavas, mais por poucos meses, no entanto, o povo não gostou dessa notícia, pois esperava melhor, como os que têm vindo das terras de Poente e do Norte, que tinham sido percorridas pelas duas Bandeiras já referidas. Essas terras, embora não com "faisqueiras" para tornar ricos de repente os povos, poderiam mantê-los na abastança, e até podiam aumentar a riqueza. Diz ainda, a finalizar a carta, que toda a capitania estava em paz e as capitações se cobravam suavemente. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

              Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria
              BR_SPAPESP_PRESGATE_G023_S001_D001394_TXT_MAN · Item · São Paulo, 03 set. 1742
              Parte de Portugal (império). Conselho Ultramarino [Projeto Resgate]

              Resumo: CARTA do ouvidor-geral de São Paulo, João Rodrigues Campelo, para (D. João V) , sobre a representação dos oficiais da Câmara da vila de Itu (Otú) informando aquele monarca do incidente ocorrido no dia de Corpo de Deus, entre o pároco e o juiz de fora, o qual se não fora a grande modéstia e prudência daquele juiz, teria conseqüências muito graves. Assim, parecialhe que aquele Monarca resolvesse o mesmo que por Provisão de 20 de Novembro de 1730, quando de incidente semelhante com o Desembargador Francisco (Mendes) Galvão. -- Anexo(s): representação. -- Observações: [dado não informado].

              Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria
              BR_SPAPESP_PRESGATE_G023_S001_D001393_TXT_MAN · Item · Praça de Santos, 01 set. 1742
              Parte de Portugal (império). Conselho Ultramarino [Projeto Resgate]

              Resumo: CARTA do provedor da Fazenda da capitania de São Paulo, José de Godói Moreira, informando (D. João V) que o juiz de fora da vila de Santos, Gaspar da Rocha (Pereira) , em virtude da devassa de furto, pronunciou como ladrões, o escrivão Francisco de Seixas e o meirinho José Barbosa (Fagundes) e prendeu-os, ajudado por um negro, no dia 13 de Dezembro de 1741. Levou o escrivão com muita violência e, para que não pudesse sair da prisão, inventou novas culpas para assim continuar preso. Este procedimento produzia tanta impressão no ânimo do povo que dificultava a arrecadação da Fazenda Real, pois os indivíduos tinham medo de ser presos de repente, como acontecera ao escrivão, se se encontrassem com o dito juiz de fora; continham os seus impulsos, por esperarem ordens régias; chegando estas, o referido ministro não quis obedecer, inventando novas culpas do escrivão. Por isso, o provedor pedia que se lhe desse a faculdade de soltar o escrivão e que o Rei tomasse providências para acabar com tais excessos, pois, de contrário, a Fazenda Real perdia-se e o juiz ficava vilipendiado. -- Anexo(s): 2 requerimentos. -- Observações: [dado não informado].

              Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria
              BR_SPAPESP_PRESGATE_G023_S001_D001389_TXT_MAN · Item · São Paulo, 29 ago. 1742
              Parte de Portugal (império). Conselho Ultramarino [Projeto Resgate]

              Resumo: CARTA do ouvidor-geral da comarca de São Paulo, João Rodrigues Campelo, informando (D. João V) sobre a representação que fizeram os oficiais da Câmara da cidade de São Paulo, dizendo que o conserto do caminho que vai dessa cidade ao Cubatão, deveria ser feito pelos moradores da serra e o resto pelos moradores de Santos. Diz o ouvidor que soube, por testemunhas, que era justa essa representação, pois os habitantes do termo da cidade e da serra, mandavam fazer, todos os anos, o dito caminho, que era da maior conveniência para os moradores. Diz ainda que os moradores da cidade de São Paulo e os da serra não podiam suportar terem de mandar os poucos escravos que possuíam, para a construção do caminho, sendo os que menos o utilizavam; e expõe que, nem mesmo obrigando os habitantes que possuem terras junto a ele, a fazerem as suas "testadas", o caminho se conservaria, pelas inundações e pela contínua cavalaria, que por ele passava. Por isso, parece ao ouvidor que tanto os moradores da serra como os da vila de Santos deviam ficar aliviados, mas poderia impor-se a cada carga que se conduzisse da vila de Santos à cidade de São Paulo, às vilas da serra ou às minas da capitania, o imposto de vinte réis, e arrematar-se a construção do caminho, de três em três anos, obrigando-se o arrematante a conservá-lo. -- Anexo(s): representação, representação (copia). -- Observações: [dado não informado].

              Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria
              BR_SPAPESP_PRESGATE_G023_S001_D001386_TXT_MAN · Item · Praça de Santos, 22 ago. 1742
              Parte de Portugal (império). Conselho Ultramarino [Projeto Resgate]

              Resumo: CARTA do provedor e vedor da Infantaria da praça de Santos, José de Godói Moreira, informando (D. João V) de que já noutra carta perguntara se os oficiais, sendo "entretidos", venciam os mesmos soldos que tinham antes de o ser ou se lhes diminuía qualquer importância; como não teve resolução régia, ainda conservava essa dúvida sobre o mesmo assunto. Em virtude de a alguns oficiais se conceder os seus "entretenimentos", ele, provedor, não sabia o que deveria pagar. Perguntava se os soldados infantes, incapacitados para serviço, ou por velhice ou por enfermidades, deviam ser riscados ou deviam ficar reformados com o soldo em parte ou no todo. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

              Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria
              BR_SPAPESP_PRESGATE_G023_S001_D001385_TXT_MAN · Item · Vila Rica, 15 ago. 1742
              Parte de Portugal (império). Conselho Ultramarino [Projeto Resgate]

              Resumo: CARTA do (governador e capitão-general da capitania do Rio de Janeiro e Minas Gerais) , Gomes Freire de Andrada, informando (D. João V) sobre o requerimento de João de Mendonça. Diz que era verdade ter nomeado o requerente para o posto de intendente da capitação do ouro da Fazenda Real de Tocantins, quando governava a capitania de São Paulo e achava conveniente que se devia consultar o (governador e capitão)-general (da capitania de São Paulo) , D. Luís Mascarenhas, sobre o trabalho do requerente e se necessitava de assistência. -- Anexo(s): requerimento, carta. -- Observações: [dado não informado].

              Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria
              BR_SPAPESP_PRESGATE_G023_S001_D001384_TXT_MAN · Item · Praça de Santos, 22 jan. 1742
              Parte de Portugal (império). Conselho Ultramarino [Projeto Resgate]

              Resumo: CARTA do (provedor da Fazenda Real de Santos) , José de Godói Moreira, informando (D. João V) com o seu parecer, sobre a representação dos oficiais da Câmara da Vila de Guaratinguetá (Guratinguetá) que viera com uma Carta de 7 de Abril de 1738. Esses oficiais pediram ao Rei que os ajudasse na reparação da igreja, porque não se achavam com o dinheiro suficiente para o fazer. Informa que soube que esse povo, concorrendo com o que podia, já reparara a dita igreja de Guaratinguetá, mas não se achava ainda aperfeiçoada por falta de meios; por esta razão, carecia de todos os ornamentos. Achava que (D. João V) os deveria ajudar com donativo proporcional à sua necessidade. -- Anexo(s): representação. -- Observações: [dado não informado].

              Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria
              BR_SPAPESP_PRESGATE_G023_S001_D001383_TXT_MAN · Item · Praça de Santos, 24 jul. 1742
              Parte de Portugal (império). Conselho Ultramarino [Projeto Resgate]

              Resumo: CARTA do (mestre de campo, governador da praça de Santos) , José Rodrigues de Oliveira, informando (D. João V) que, como se interessava por tudo o que fosse o aumento da Fazenda Real, achava que a formalidade com que se cobravam os direitos dos muares que entravam na capitania, vindos do Rio Grande, não era necessária, pois a prática mostrara que muitos dos direitos se perdiam porque, fazendo "manifesto" na vila de Curitiba , para se lhes passarem as guias, sucedia que, indo para as vilas da serra, vendiam os muares, sem pagarem direitos. Por estas razões, ele, governador, mandara um sargento com soldados, cobrar direitos a umas pessoas que se achavam dispersas na capitania, pelo que trouxeram um conto de réis. Para se evitar esses descaminhos, parecia-lhe conveniente que esses direitos fossem arrematados na Provedoria de Santos. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

              Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria
              BR_SPAPESP_PRESGATE_G023_S001_D001381_TXT_MAN · Item · Santos, 16 jun. 1742
              Parte de Portugal (império). Conselho Ultramarino [Projeto Resgate]

              Resumo: CARTA do (mestre-de-campo governador da vila e praça de Santos) , José Rodrigues de Oliveira informando (D. João V) que as causas alegadas por André Alvares de Castro, no seu requerimento são verdadeiras, aliando-se à circunstância de uma grave enfermidade de sua mulher. -- Anexo(s): requerimento. -- Observações: [dado não informado].

              Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria
              CARTA do juiz de fora... Santos, 03 mai. 1742.
              BR_SPAPESP_PRESGATE_G023_S001_D001379_TXT_MAN · Item · Santos, 03 mai. 1742
              Parte de Portugal (império). Conselho Ultramarino [Projeto Resgate]

              Resumo: CARTA do juiz de fora (da vila de Santos) , Gaspar da Rocha Pereira, pedindo a (D. João V) que o padre Manuel dos Santos seja removido de todos os contratos seculares e negócios em que tem estado metido, para se poder exercer a justiça livremente e sem escândalos. Informa que o padre, achando-se em Santos para cuidar de várias arrecadações, contraiu sociedade com o Dr. José Nunes Garcês, ajustando ficarem administradores do contrato do sal, que continuara por seis meses, ao cabo dos quais a ambição venceu a honra e, sem fundamento nem justiça, o padre fez uma petição para excluir da administração o sócio. O juiz de fora não deferiu, porque não se acusou, nem justificou o descaminho alegado pelo padre. Ao mesmo tempo, este fizera novo requerimento ao provedor da Fazenda Real, conseguindo um deferimento. Na vila de Santos, havia 4 armazéns de sal e o padre Manuel dos Santos, mandando vir um carregamento do Rio de Janeiro, o quis pôr em sua casa, pois cada um dos administradores tinha uma chave dos depósitos. O sócio requereu que se mandasse descarregar o sal nos armazéns públicos, ou que, se padres insistissem em metê-lo em sua casa, se desse a chave ao fiel. -- Anexo(s): auto-crime. -- Observações: [dado não informado].

              Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria
              BR_SPAPESP_PRESGATE_G023_S001_D001375_TXT_MAN · Item · Vila de Itu, 10 abr. 1742
              Parte de Portugal (império). Conselho Ultramarino [Projeto Resgate]

              Resumo: CARTA do ouvidor-geral da comarca de São Paulo e juiz sindicante, João Rodrigues Campelo, informando (D. João V) que tirara a residência a ex-juiz de fora da vila de ltu (Ottu) , bacharel João Nobre Pereira e que do pedimento de sessenta e oito testemunhas se verificara que o referido bacharel tinha sido "bom despachador e muito limpo de mãos", muito reto e cumprira seu dever com todo o zelo de justiça, sendo, por isso, merecedor que o Rei o premiasse com todas as honras e mercês. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

              Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria
              BR_SPAPESP_PRESGATE_G023_S001_D001367_TXT_MAN · Item · Vila Boa de Goiás, 05 mar. 1742
              Parte de Portugal (império). Conselho Ultramarino [Projeto Resgate]

              Resumo: CARTA do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Mascarenhas informando (D. João V) sobre o referido na carta do (mestre de campo) governador da praça de Santos (José Rodrigues de Oliveira) , no que respeitava ao capitão Antônio Francisco Barris e aos oficiais "intertidos". Diz o governador de São Paulo que o referido capitão era um dos mais antigos oficiais da praça de Santos e achava-se encarregado do comando da fortaleza da Barra Grande. O mesmo governador soube que, além dos muitos anos que o capitão servira, queixava-se de padecimentos e pensa que, atendendo aos bons serviços e à falta que faria na dita fortaleza, deveria ser conservado no seu posto, aposentado. E, no respeitante aos outros oficiais "intertidos", D. Luís Mascarenhas, propõe as pessoas que lhe pareceriam mais capazes de ocuparem os ditos postos. -- Anexo(s): provisão, carta, mapa. -- Observações: [dado não informado].

              Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria
              BR_SPAPESP_PRESGATE_G023_S001_D001362_TXT_MAN · Item · Vila Boa de Goiás, 15 fev. 1742
              Parte de Portugal (império). Conselho Ultramarino [Projeto Resgate]

              Resumo: CARTA do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Mascarenhas, informando (D. João V) , sobre os descobrimentos da cidade de São Paulo, de que deu conta o ouvidor geral e corregedor da comarca (João Rodrigues Campelo) . Diz, o governador, que não incitava a diligência de pessoas que nelas se poderiam empregar, andando nessa faisqueira apenas cinqüenta a sessenta escravos, por esse número ser tão limitado, não lhe parecia conveniente criar oficial de Intendência que teria de ser pago, assim, ordenou ao ouvidor que cobrasse a capitação. Não lhe pareciam necessárias novas formalidades. -- Anexo(s): carta. -- Observações: [dado não informado].

              Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria
              BR_SPAPESP_PRESGATE_G023_S001_D001353_TXT_MAN · Item · Praça de Santos, 19 jul. 1741
              Parte de Portugal (império). Conselho Ultramarino [Projeto Resgate]

              Resumo: CARTA do governador da praça de Santos, José Rodrigues de Oliveira, para (D. João V) , dizendo que a causa dos ataques que lhe tem sido dirigidos pelo juiz de fora, foi o fato de ele, governador, ter recusado dar-lhe trinta soldados e seus cabos, para com eles defender a sua jurisdição, o que fez para evitar distúrbios, dada a inimizade existente entre o juiz de fora e o ouvidor-geral daquela comarca. Acusa o juiz de fora de ter coagido os seus oficiais a passarem certidões falsas como prova com novas certidões dos mesmos e de ter querido obrigar, como eles o certificam, uns religiosos a assinarem um termo da mesma natureza das certidões. -- Anexo(s): carta. -- Observações: [dado não informado].

              Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria