Resumo: REPRESENTAÇÃO da Junta da Real Fazenda à rainha, sobre a administração e arrecadação do rendimento do subsídio literário e sua aplicação ao pagamento de professores régios de escolas públicas, e consultando se a nomeação desses é da competência da Junta ou do governador. -- Anexo(s): requerimento, atestado, assento, lista. -- Observações: [dado não informado].
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Resumo: REPRESENTAÇÕES (2) dos oficiais da câmara da vila de Santo Amaro das Brotas, da comarca de Sergipe d’Elrei ao príncipe regente [D. João] solicitando a criação de uma cadeira de gramática latina e outra de primeiras letras, indicando para professor da primeira, o padre Félix Pacheco Álvares da Silva, e da segunda o licenciado João de Góis e Melo. -- Anexo(s): provisões, informações, provimento, atestado. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO do Senado da Câmara da vila de Aracati à rainha [D.Maria I], em que se queixam do professor de gramática, Teodósio Luís da Costa Moreira, e pedem um professor digno para a cadeira de gramática, pois todas as vilas têm excelentes professores. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara da Vila do Paracatu do Príncipe, pedindo a nomeação do pe. Manuel Rodrigues Cordeiro para mestre professor de Latinidade daquela Vila, e devido as distâncias, que ele seja examinado perante o general da Capitania ou o corregedor da Comarca. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO do Cabido da Sé Vacante de São Paulo a (D. João V) , dizendo que, satisfazendo a sua ordem de 23 de Outubro de 1749, o informavam sobre a carta dos oficiais da Câmara de Itu (Ytu) em que diziam que, por não haver na vila, mestre público de latim, a dita Câmara persuadira um escolar José Ponce Dinis a ser mestre público, taxando-lhe o salário que lhe haviam de dar os alunos; o Bispo, sabendo disto, obrigara-o a tirar uma licença dele e quisera castigá-lo chegando depois a acordo em que ele exercesse o professorado mediante licença sua. Contando deste modo as coisas, a Câmara faltava à verdade, pois, não havendo naquela vila, mestre algum que ensinasse latim, o Bispo anterior persuadira o dito estudante a abrir uma escola e, só depois de ter passado muito tempo a dita Câmara o quis obrigar a tirar licença sua, apesar de já ter a do dito prelado. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais das Câmaras das vilas de Sorocaba, de São Carlos e de (Santa Ana de) Parnaíba, por seu procurador, o coronel Policarpo Joaquim de Oliveira, ao (Príncipe Regente, D. João) na qual alude ao estabelecimento em 1772, do Subsídio Literário nas vilas da capitania para se fazerem os pagamentos aos professores públicos, expondo que estas vilas não têm conseguido obter professor para a sua população tão numerosa, embora já tivessem apresentado ao ex-(governador e capitão-general, Antônio Manuel de Melo Castro e Mendonça) , esta situação. Porém este governador, em virtude de outra real ordem, aplicou aquele produto para a construção da fábrica de ferro que, afinal, não se realizou. Pedem estas vilas agora (ao Príncipe) que nomeie professores das primeiras letras e de Gramática Latina. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
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