Resumo: OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão) para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos) Martinho de Melo e Castro, expondo a vantagem da compra dos gados pelos direitos que pagam nos registros, comércio atualmente prejudicado pela introdução dos burros. Antevendo estes prejuízos, proibiu a sua passagem nos Registos da capitania, mas pelo interesse público, mandam-nos passar pelo mar, arruinando as rendas reais das Provedorias e o próprio comércio da capitania. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaParaná
7335 Descrição arquivística resultados para Paraná
Resumo: OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão) para o Conde de Oeiras (Sebastião José de Carvalho e Melo) , informando que, sendo a passagem das bestas e os direitos que pagam, a principal renda que tem a Provedoria de Viamão e a da capitania de São Paulo, vê-se agora prejudicada pela introdução de burros, nas capitanias das Minas (Gerais) , para fundação de fazendas de criação. Proibiu-se-lhes a passagem, mas os criadores das Minas (Gerais) passam os ditos animais por mar até os mandam vir das ilhas. Não se devia consentir isto, mesmo que se obrigasse a pagar todos os direitos que tiram ao Rei. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO do Cabido da Sé de São Paulo, ao (ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos) , Martinho de Melo e Castro, acusando a recepção da coleção das Pastorais publicadas pelos bispos e arcebispos do Reino. Nesta conformidade, o vigário capitular de (São Paulo) , fez publicar a sua, exortando todos os diocesanos a seguirem as doutrinas declaradas pelo Papa Clemente XIV. -- Anexo(s): 2 representações. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão) para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos) , Martinho de Melo e Castro, informando que, sendo o sertão todo fechado, com serranias na parte do rio do Registo, e pântanos enormes na do Paraná, havendo apenas como passagens o passo dos Índios junto às sete quedas e o passo dos Cavaleiros junto à praça de (Nossa Senhora dos) Prazeres de Iguatemi , tinha resolvido procurar já o ouro e dar conhecimento da existência dele para que essa riqueza convidasse os povos a habitá-lo, sendo isto útil ao Erário Real e ao sustento das guarnições nas praças e fortes projetados. Por isso, tinha mandado o guarda-mor Francisco Martins Lustosa, experiente sertanista, à descoberta do ouro nos campos de Guarapuava , e dizem respeito a essa diligência as cópias inclusas. -- Anexo(s): carta. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos) , Martinho de Melo e Castro. Refere-se ao ofício de 9 de Julho de (1770) em que expusera os problemas mais importantes do seu governo : o estabelecimento dos portugueses no rio Iguatemi , na fronteira do Paraguai e na descoberta do sertão de Tibagi. No tempo do (exgovernador e capitão-general da capitania de São Paulo, Gomes Freire de Andrada) , conde de Bobadela, pela Secretaria de Estado, foram expedidas várias ordens para se dar início ao seu descobrimento, mas todas ficaram sem efeito pelas dificuldades que se levantavam para a sua execução. Em 1764 alguns paulistas apresentaram ao Rei um plano para se intentar a referida conquista, e nesse sentido expediu-se as instruções de 26 de Janeiro de 1765 que se repetiram na carta do conde de Oeiras (Sebastião José de Carvalho e Melo) para o conde da Cunha (D. Antônio Alvares da Cunha) Recomendara (D. José I) que se combatessem os Espanhóis e que se promovessem os estabelecimentos de Índios livres. Na mesma carta se recomenda ainda que se preparassem as forças para enfrentar o inimigo, mas que só se fizessem entrar em ação em caso de ataque. Esta carta foi recebida em Julho de 1767, e logo mandara embarcar a tropa das canoas que desceram o rio. ; na mesma altura dirigira pela Secretaria de Estado, uma carta em que descrevia todo o plano e a forma como fora posto em execução. Entretanto chegaram outras ordens, a que dera imediato cumprimento, ficando assim as tropas reunidas junto à fronteira, e iniciando a fundação de um povoado e fortaleza junto ao rio Iguatemi. Este local tinha sido escolhido, porque facilitava o povoamento da Vacaria e impedia aos castelhanos a passagem para a Serra de Maracaju onde nos podiam cortar o passoem Camapuã evitando que nossos socorros chegassem às capitanias de Cuiabá e Mato Grosso. Fizera transportar para a fortaleza 14 peças de Artilharia e todo o material necessário para construção de casas, cultura de terras, abertura de estradas, etc. De todas estas providências resultara o descobrimento do sertão de Ivaí e antes que os espanhóis, se resolvessem a ocupar o sertão de Tibagi passando as Missões do Uruguai , mandara o tenente-coronel ajudante de Ordens, Afonso Botelho de Sampaio, para a comarca de Paranaguá , com ordem de levantar gente para a entrada e conquista do mencionado sertão, por terra e por água. O capitão Francisco Nunes; estabeleceu-se para além do Paraná donde depois passou aos campos da Forquilha da praça de Iguatemi , deixando aberto um caminho entre a dita praça e Curitiba. Depois empreendeu a abertura de uma estrada que a ligasse ao rio "Ivinheima para se entrecruzar com o que ligava o referido rio a São Paulo. Pelo rio do Registro, penetraram outras Bandeiras, que chegaram a estabelecer-se na barra do dito rio, e o comandante Cândido Xavier de Almeida atingiu os campos de Guarapuava onde fundou a fortaleza de Nossa Senhora do Carmo. Tudo isso foi realizado à custa de muitos sacrifícios e enormes despesas, e acabando-se os recursos que o conde da Cunha dera, resolvera recorrer ao seu sucessor (Antônio Rolim de Moura) , conde de Azambuja, pedindo-lhe a sua opinião a respeito da conservação da fortaleza de Iguatemi, que causava uma enorme despesa. O vice-rei respondeu que ele se devia conservar. Mandara os socorros indispensáveis para a sua segurança, mas, como na Provedoria não houvesse dinheiro, recorrera ao depósito do "novo imposto", até que lhe fossem dadas ordens nesse sentido. Como estas não viessem continuara a servir-se do mesmo depósito para fazer face às despesas, dando sempre contas dos empréstimos realizados, até que lhe fossem mandadas [...] [ementa incompleta] -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão) para o ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras dando conta das diligências feitas para descobrir os campos de Guarapuava. Diz que, tendo examinado o sertão, descobriu-se que era fechado do lado do rio do Registro, e coberto de enormes serranias; do lado do Paraná, os pântanos são vastíssimos, não havendo outra paragem, além do passo dos Índios, junto às sete quedas, e o passo dos Cavaleiros, junto à (de Nossa Senhora) dos Prazeres de Iguatemi. Não constando que haja qualquer povoação castelhana, parece conveniente procurar o ouro, para que a sua riqueza convide os colonos a habitá-la. Assim, não só será enriquecido o Real Erário, como servirá para custear as despesas de Guarnição das praças projetadas. Ao grande sertanejo guarda-mor, Francisco Martins Lustosa, foi ordenado que entrasse nos campos de Guarapuava e descobrisse o ouro. -- Anexo(s): 2 cartas. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 3 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , ao (ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos) , Martinho de Melo e Castro, remetendo-lhe a cópia da carta do ajudante de ordens, Antônio Lopes de Azevedo, pela qual lhe dá conhecimento do que se tem feito para assegurar e aumentar os domínios reais. Diz que despachou para o Iguatemi o sargento-mor de Dragões Auxiliares de São Paulo, D. José de Macedo e o ajudante de Infantaria Auxiliar Manuel José Alberto e outros oficiais subalternos. Com 40 soldados da praça de Santos e alguns aventureiros e com mantimentos e munições. -- Anexo(s): carta. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do (governador da capitania de São Paulo) D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão) ao (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , Conde de Oeiras, participando enviar a cópia de , na qual expõe os motivos que o levaram à conquista dos sertões de Uvaí e Tibaji , atualmente descobertos, defendidos pela Fortaleza dos Prazeres de Iguatemi, e da de Nossa Senhora do Carmo, começada nos campos de Guarapuava ; na mesma carta explicara as razões urgentes que a obrigaram a abolir novos impostos, tirando as quantias necessárias para socorrer os novos estabelecimentos, por empréstimo. -- Anexo(s): ofício, 2 certidões. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara de São Paulo a (D. José I) , expondo-lhe que os monges do Mosteiro do Patriarca São Bento, continuam a cobrar os foros e laudêmios por eles estabelecidos, não se abstendo de semelhante prática, esperando que o Rei dê remédio justo para aquele mal. -- Anexo(s): requerimento, cópia de carta. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara de São Paulo, a (D. José I) , dizendo que, apesar da ordem de (D. João V) que determinou a construção de uma nova cadeia à custa da Provedoria da Fazenda, e da Resolução Régia de 27 de Janeiro de 1730, que mandara, à dita Provedoria, que contribuísse com quatrocentos mil réis, por dez anos, para a referida cadeia, continuara a servir a cadeia velha que de tão danificada acabara por ruir. Informam que já tinham feito idêntica queixa ao governador da capitania (Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão, morgado de Mateus) , mas, devido à informação do provedor da Fazenda (José Honório de Valadares e Aboim) , não obtiveram deferimento. Ora, como na ocasião do terramoto de 1755, os moradores da comarca de São Paulo, se tinham oferecido para pagar um novo imposto, por um período de dez anos, para a reconstrução da cidade de Lisboa, terminado este prazo o ouvidor-geral e corregedor da Fazenda continuara a cobrá-lo até que recebeu ordem-régia determinando a sua suspensão. Vinham, por esse motivo, pedir que esse dinheiro fosse aplicado na construção de uma nova cadeia, absolutamente indispensável para a comarca. -- Anexo(s): carta, 3 requerimentos, ofício. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara de São Paulo a (D. José I) , expondo-lhe a falta de vassalos nos empregos da Câmara que motiva a desordem expressa na cópia que enviam dos seus antecessores, esperando que se dê remédio àquele mal. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos) Martinho de Melo e Castro, informando que lhe chegaram notícias, expostas nas cópias juntas, escritas pelo comandante Cândido Xavier de Almeida e Sousa, de que, vendo, na noite antecedente a 8 de Setembro, em que se festeja a Natividade de Nossa Senhora, um clarão nos montes, causado pelos fogos dos índios, tinha mandado observar a causa, descobrindo-se terrenos cultivados nos campos de Guarapuava, e um paiol em que os gentios guardavam os seus frutos. O comandante tinha levantado o arraial e feito uma fortaleza nesses campos, depois chamada fortaleza de Nossa Senhora do Carmo, de que o dito governador diz remeter a planta. Informa, ainda, que os gentios voltaram ali algumas vezes, mas sem causar prejuízo e que se procurava abrir caminho da fortaleza para a vila de Curitiba. -- Anexo(s): planta, 2 cartas. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara de São Paulo a (D. José) , apresentando a grande despesa que faz o Senado com os livros que rubricam os ouvidores-gerais desatendendo o declarado na carta de 12 de Maio de 1744, repetindo, por cópia, o pedido por seus antecessores. -- Anexo(s): provisão, representação. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara de São Paulo a (D. José I) sobre as cartas de usança que se passam, separadamente, a cada oficial que serve no Senado e de que deram conta os oficiais antecessores de que enviam cópia. Assinam esta representação o presidente Jerônimo Rodrigues, Inácio Pedroso de Aveiro, Inácio Xavier de Almeida Lara, João Pereira da Silva e o procurador do Senado Manuel Teixeira Coelho. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara de São Paulo a (D. José I) , pedindo para que as tropas auxiliares voltem a ser constituídas na forma como haviam pedido na cópia, que enviam os antigos oficiais, estando prontos a servir sem vencimento de soldo algum. -- Anexo(s): representação. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , ao (ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos) , Martinho de Melo e Castro, relatando as notícias recebidas do ajudante de ordens Antônio Lopes de Azevedo, de cuja carta envia uma cópia. Nessa carta consta que os socorros pedidos já chegaram; que houve doenças, mas não muitas mortes, por isso a fortaleza está bastante adiantada, esperando que fique concluída em terminando as plantações e as roças que os quartéis e a fábrica de telha já estão prontas, mas para delinear e construir o que falta é necessário um engenheiro que substitua o comandante João Martins (Barros) que se vai retirar. Do Paraguai não houve novidade até Julho; nessa altura, o governador, D. Carlos Morphy mandou proceder a devassa contra todos os que tinham comunicado com o nosso estabelecimento; os moradores da fronteira retiraram, sendo condenados à pena de morte os portugueses refratários. -- Anexo(s): carta. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, para o conde de Oeiras (Sebastião José de Carvalho e Melo) , informando-o do conteúdo da carta do ajudante de ordens (tenente) Antônio Lopes de Azevedo, de 10 de Agosto, de 1770. Diz que tinham chegado as cartas de 5 de Abril de (1770) do dito (procurador) com quatro peças de Artilharia e mais socorros; que tinha havido doenças, por isso não se adiantavam tanto as serviços da fortaleza; que já tinham acabado o corpo da guarda, os quartéis e a fábrica da telha; que se adiantaria a fortificação, quando se acabassem as roças e plantações, devendo o (governador) mandar para lá um engenheiro a substituir João Álvares; e que, depois dos últimos avisos, não tinha havido mais novidade em Paraguai. Diz o (governador de São Paulo) que a paz foi perturbada quando de Curuguatí o governador D. Carlos Morphy mandou proceder à devassa contra todos os que tinham comunicado com o estabelecimento (português) e mandou retirar, sob pena de morte, os Portugueses moradores na fronteira. Soube-se, depois, que foi preso e remetido para Paraguai um clérigo, , por suspeita de passar avisos para o lado de cá. Por tudo isto, o (governador de São Paulo) , achou conveniente a entrega das cartas que escreveu, para assim aplacar o referido governador (de Paraguai) (D. Carlos Morphy) . -- Anexo(s): carta. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão) para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) conde de Oeiras, participando ter recebido notícias do comandante Cândido Xavier de Almeida e Sousa, em que afirma que, na noite de 7 de Setembro, daquele ano, foi visto um grande clarão, causado pelo fogo dos índios. Um sargento do destacamento com uma escolta foi observar o que se passava, e descobriu os campos plantados de legumes, e um paiol, onde os gentios guardavam as frutas. Em vista disso, o comandante levantou o arraial e foi para os mesmos campos, onde mandou construir uma fortaleza. -- Anexo(s): 2 cartas. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara de São Paulo, a (D. José I) , expondo que, depois de em 13 de Agosto de 1699, ter sido nomeado um Ministro de Letras para administrar a justiça da comarca, e se ter estabelecido uma contribuição para o ordenado do dito ministro, a Câmara ficou na obrigação de satisfazer, anualmente, a importância estipulada. Mas, aumentando as despesas, e tendo diminuído as rendas, em virtude da decadência do comércio e outras circunstâncias, a Câmara não satisfez a referida quantia, desde 1736 até 1768, pelo que o provedor da Fazenda fez uma penhora. Porém, a Câmara de São Paulo não pode responsabilizar-se pelos compromissos tomados pelas Câmaras das vilas da comarca, sendo, por isso, injusta tal execução. A fim de provir tal injustiça, chamam a atenção do Rei para o fato de terem sempre satisfeito a importância que lhes foi estipulada, tendo os moradores da capitania se prestaram, prontamente, a pagarndo impostos, cuja cobrança competia aos oficiais da Câmara da vila de Santos. Em vista da pobreza da cidade e vilas da comarca, e da boa vontade patenteada pelos respectivos moradores, em pagar os impostos todos, pedem, os referidos oficiais, que o Rei livre as Câmaras do compromisso de contribuírem para o ordenado do ouvidor-geral. -- Anexo(s): cópia de assento, 2 requerimentos, termo de juramento, 2 cartas. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, Morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos) Martinho de Melo e Castro participando ter expedido as ordens necessárias para todas as vilas e terras da capitania, a fim de obviar as transgressões do que se determinar no alvará de 31 de Julho de 1769, expedido a favor da representação do diretor geral, deputados da conferência, inspeção régia e condições com que Lourenço Silvério estabeleceu as fábricas de cartas de jogar e papelões. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria