Resumo: CARTA do governador da praça de Santos, José Rodrigues de Oliveira dizendo a (D. João V) , que o juiz de fora da mesma praça, Gaspar da Rocha Pereira, lhe tinha pedido, que lhe mandasse àquela vila o criminoso Pedro Henriques (Barreto) que se achava na Barra por ordem do ouvidor da comarca. E como não desejava mais perturbações participava estes fatos ao Rei e mandava representação da cópia do capitulo da sua carta. -- Anexo(s): 3 cartas. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaParaná
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Resumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara de São Paulo, informando (D. João V) que fizeram uma súplica mostrando a dificuldade que tinham os povos e moradores de toda a capitania de São Paulo, em conduzirem aos conventos do Reino, as filhas que tivessem vocação para religiosas e nesse requerimento pediram a criação dum convento de freiras, para assim poderem, sem dificuldade, satisfazer o seu desejo. Nesta representação, mostram que esse parecer era errado, pois havia na cidade um recolhimento fundado pelo Bispo do Rio de Janeiro D. José (de Barros) Alarcão, que facilmente e sem despesa se poderia adaptar o convento; e pedem ao Rei que lhes conceda a mercê dessa ampliação. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO, dos oficiais da Câmara da cidade de São Paulo, expondo a (D. João V) que numa distância de 8 a 10 léguas em volta da referida cidade se estavam descobrindo minas de ouro. Homens experientes esperavam tirar mais avultados rendimentos destas minas do que os que se estavam obtendo nas de Goiás. Para estimular os ânimos dos trabalhadores daquela empresa e aumentar a Real Coroa, eram de opinião que o Rei deveria mandar criar uma casa da Moeda naquela cidade, onde se pudesse guardar, não só o ouro dali extraído, mas também o que se retirasse em toda a capitania e minas da sua repartição. Ali concorreria sem o dispêndio e perigo do transporte para a Casa (da Moeda) do Rio de Janeiro, a qual mal podia expedir o ouro das Minas Gerais. Dizem, os citados oficiais, que a falta de generais contribuí, também, para a miséria da cidade de São Paulo e sua capitania o que não é justo pois os moradores e naturais têm trabalhado muito para o aumento da Coroa. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais do Senado da Câmara de (São Paulo) a D. João (V) pedindo que não sejam pagas as rubricas do presidente nos livros, por estar causando prejuízo aos bens do Conselho. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara de São Paulo, pedindo a (D. João V) a continuação do privilégio que tiveram de, quando das festas reais, irem com o estandarte real e o pároco ou seu coadjutor, à porta da Igreja Matriz onde se efetuavam as referidas festas, deitar água benta sobre o Corpo da Câmara. Como estavam privados desta regalia, pedem essa mercê ao Rei. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara da praça de Santos, pedindo a (D. João V) que, com sua interferência, fizesse o juiz de fora, Gaspar da Rocha Pereira, entregar os papéis do Conselho (Ultramarino) que tinha em seu poder já há bastante tempo. -- Anexo(s): certidão. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara (da Vila de Santos) pedindo a (D. João V) a restituição do direito que tinham, de dar posse aos tabeliães, quando eram nomeados, fazer o sinal público e lançar nos livros a fiança, que deviam dar. Dizem que o juiz de fora dessa vila, Gaspar da Rocha Pereira, os espoliara dessa posse, realizando-se em sua casa, sem fazerem sinal publico nem lançarem nos livros da Câmara a dita fiança. -- Anexo(s): provisão, 4 certidões, 4 cartas, ofício,. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REPRESENTAÇÃO dos oficiais da Câmara da (vila de Santos ?) , informando (D. João V) sobre o prejuízo que lhes causa o fato de o vigário da vara residir na vila de São Vicente, quando o cartório eclesiástico e o cofre estão instalados naquela vila. Rogam àquele Monarca que ordene ao Bispo da Diocese (Frei João da Cruz) que fixe a residência do vigário naquela vila. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CARTA do provedor da Fazenda da capitania de Santos e São Paulo, José de Godoi Moreira, para (D. João V) , informando que o provedor da Fazenda Real do Rio de Janeiro, tinha regateado os quatro mil cruzados destinados às obras de fortificação da praça de (Santos) . Querendo o mencionado provedor mandar o dinheiro que lhe tinham rendido as propinas da obra pia e munições dos contratos terminados no triênio anterior, não o pudera fazer por não querer mandá-lo pelas "sumaquinhas" que navegam daquele porto para o Rio (de Janeiro) por não serem meio de transporte seguro. Pede também, desculpa daquele atraso e de não ter feito a tal remessa. Escrevera, depois, ao dito provedor, pedindo que lhe pusesse o dinheiro da consignação de que acima trata, para à sua ordem ser remetido para o Reino, juntamente com as contas das propinas que a Provedoria tinha, pertencentes ao Rei, tendo-lhe o provedor respondido, com uma recusa.Alegava que a Praça não carecia de fortificações, quando a falta estava em não se fazer na principal fortaleza da mesma um armazém para arrecadação de pólvora, que não existia, além de outras obras que se tinham feito e ainda não estavam pagas. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CARTA do governador da praça de Santos, José Rodrigues de Oliveira, para (D. João V) , dizendo que a causa dos ataques que lhe tem sido dirigidos pelo juiz de fora, foi o fato de ele, governador, ter recusado dar-lhe trinta soldados e seus cabos, para com eles defender a sua jurisdição, o que fez para evitar distúrbios, dada a inimizade existente entre o juiz de fora e o ouvidor-geral daquela comarca. Acusa o juiz de fora de ter coagido os seus oficiais a passarem certidões falsas como prova com novas certidões dos mesmos e de ter querido obrigar, como eles o certificam, uns religiosos a assinarem um termo da mesma natureza das certidões. -- Anexo(s): carta. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CONSULTA do Conselho Ultramarino sobre a petição de Joana Ferreira, viúva de Carlos de Sousa, moradora na Pedra do Couto, freguesia de Santo André de Souselo, comarca de Lamego, e seus filhos, Fernando da Silva, Márcio de Sousa, Micaela, Maria e Ana Ferreira, pedindo a (D. João V) , que mande tirar devassa e castigar os culpados do assassínio de seu filho e irmão, Antônio de Sousa Ferreira, morador nas Quartas (?) Altas, distrito do Ribeirão do Carmo, da Ouvidoria das Minas de Ouro Preto, onde exercia clínica, como cirurgião. O procurador da Coroa, foi de parecer de que o caso era digno de exemplar castigo, parecendo-lhe ser conveniente ordenar ao ministro mais indicado, tirasse a devassa e prendesse os culpados. Ao Conselho parece que o Rei devia mandar escrever ao governador (e capitão-general) da capitania do Rio de Janeiro e São Paulo, Gomes Freire de Andrade para que informe sobre este caso e, sendo verdadeiro, nomeie ministro que lhe pareça de maior confiança-ouvidor ou intendente-para fazer a diligência. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REQUERIMENTO de Manuel Francisco da Costa, morador na freguesia de Nossa Senhora da Piedade, termo da vila de Guaratinguetá a (D. João V) pedindo carta de confirmação de sesmaria de umas terras da mesma vila, que lhe concedera o governador e capitão-general da capitania de São Paulo (conde de Sarzedas, Antônio Luís de Távora) . -- Anexo(s): carta de sesmaria, bilhete. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CONSULTA do Conselho Ultramarino sobre a carta na qual o superintendente geral das minas de Goiás, Agostinho Pacheco Teles, informou (D. João V) que soube, por espias, que o governador e capitãogeneral (da capitania de São Paulo) , D. Luís Mascarenhas, mandara vir, da bandeira de Amaro Leite Moreira, o padre Custódio Barreto da Costa, com seus escravos e quatro companheiros, por ser prático na extração de diamantes; que este padre passara despercebido por Vila Boa de Goiás, e se recolhera na casa do capitão André Rodrigues Cordeiro. Daí, foram para uma roça, situada na serra Dourada, onde fizeram os preparativos necessários para a viagem, e foram juntar-se a Mateus Luís Soares, seguindo com cerca de quarenta pessoas, entre as quais dez negros comprados pelo governador de São Paulo, ao sargento-mor José Gomes Ferreira, rumo a Pilões, com a tenção de extraírem diamantes, não obstante a proibição que havia. Então o superintendente ordenou que se recolhessem e procedeu a uma devassa, pela qual ficou provado que o governador mandara esta nova bandeira para a extração de diamantes. Ao procurador da Fazenda parece que se deviam tomar as providências necessárias para se impedir a continuação desses excessos. O parecer do Conselho é que se devia apresentar a (D. João V) , não só esta carta do superintendente, mas também outras cartas do mesmo, mostrando que o governador passava portarias a criminosos para não serem presos e que ao tabelião Miguel Carlos, não só lhe passou uma portaria mas também o nomeou para o lugar de escrivão da Intendência, e Fazenda Real de Goiás, o provedor da Fazenda de Goiás, Sebastião Mendes de Carvalho deu conta das despesas do governador, sem ordens régias.. Por todas estas razões, o Conselho acha que seria conveniente que se mandasse sucessor para esse governador, para não haver repetições. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CONSULTA (cópia da) do Conselho Ultramarino a (D. João V) , expondo que seria conveniente mandar imediatamente sucessor ao governador e capitãogeneral da capitania de São Paulo, D. Luís Mascarenhas, que está a ser muito prejudicial ao serviço da Monarquia, pois que tivera notícia, pelo superintendente-geral das minas de Goiás, que o dito governador mandara o padre Custódio Barreto da Costa sair, com seus escravos, da bandeira de Amaro Leite Moreira, para ir em direção a Pilões, para ali extraírem diamantes, sem receio da proibição real, tendo ido juntar-se a esta bandeira dez negros, que o referido governador comprara ao sargento-mor, José Gomes Ferreira, transgredindo, deste modo, as ordens-reais, ele que estava encarregado da execução das mesmas. Além destas transgressões, o Conselho expõe mais que o mesmo governador concedia "moratórias" a alguns devedores para não serem executados, passara portarias a alguns criminosos para não serem presos, provera no ofício de escrivão da Intendência e Fazenda Real de Goiás, a Miguel Carlos, tabelião culpado em erros de ofício, colocara um regente no descoberto da Natividade, mandando prender o juiz e o tabelião que, com ele serviam e contraíra um empréstimo de quatro mil oitavas de ouro. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CONSULTA do Conselho Ultramarino sobre a carta do mestre-de-campo governador da praça de Santos, José Rodrigues de Oliveira, datada de 1 de Abril de 1739, na qual informou (D. João V) , acerca da dúvida que teve o governador e capitão-general (da capitania de São Paulo) , D. Luís Mascarenhas, se a carta que levava deveria ser aberta pelo dito mestre-decampo ou pelos oficiais da Câmara de São Paulo, e quem lhe devia dar posse. A provisão de (D. João V) , datada de 5 de Maio de 1740, ordenava ao governador e capitão-general da capitania do Rio de Janeiro, Gomes Freire de Andrade, que desse o seu parecer sobre esse assunto e ele , respondeu que competia aos oficiais das Câmaras e capitães nos governos do Ultramar, dar posse aos novos governadores, após apresentação de suas patentes, mas era costume, na capitania de São Paulo, dar-se posse na presença dos senadores, na cidade de São Paulo, e ao governador da praça de Santos cabia entregar o governo daquela capitania, por estar exercendo na falta do respectivo governador. O parecer do Conselho é igual ao do procurador da Coroa, segundo o qual pertencia ao governador que se mandava render ou a outra pessoa que estivesse no Governo, dar posse em ato público e solene, ao novo governador. -- Anexo(s): 2 cartas. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: DECRETO de (D. João V) , determinando que o Conselho Ultramarino dê o seu parecer sobre o requerimento de Felíciano Velho Oldemberg, e companhia, contratador geral do tabaco, no qual pede autorização para poder navegar da Ilha da Madeira para o Brasil, transportando até mil quintais de bacalhau, e para poder mandar ao Brasil, mais de um navio das Ilhas dos Açores; sobre as contas do provedor da Fazenda da Ilha da Madeira, e sobre a representação do tesoureiro das despesas, sobre a navegação. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REQUERIMENTO de Manuel Araújo Lima a (D. João V) pedindo carta de confirmação da sesmaria de meia légua de terra em quadra no sítio da vila de Moji concedida pelo (governador e capitão-general da capitania de São Paulo, D. Luís Mascarenhas. -- Anexo(s): carta de sesmaria, bilhete. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: REQUERIMENTO do coronel regente João de Melo do Rego, pedindo a (D. João V) para lhe mandar passar carta de confirmação, da sesmaria de légua e meia de terra de testada, e outra légua e meia de sertão, mencionada na carta junta, concedidas pelo governador e capitão-general da capitania de São Paulo (D. Luís Mascarenhas) . -- Anexo(s): carta de sesmaria, bilhete. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CARTA do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Mascarenhas, informando (D. João V) , sobre os descobrimentos da cidade de São Paulo, de que deu conta o ouvidor geral e corregedor da comarca (João Rodrigues Campelo) . Diz, o governador, que não incitava a diligência de pessoas que nelas se poderiam empregar, andando nessa faisqueira apenas cinqüenta a sessenta escravos, por esse número ser tão limitado, não lhe parecia conveniente criar oficial de Intendência que teria de ser pago, assim, ordenou ao ouvidor que cobrasse a capitação. Não lhe pareciam necessárias novas formalidades. -- Anexo(s): carta. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: CONSULTA do Conselho Ultramarino sobre a carta de 7 de Abril de 1740 na qual o juiz de fora da vila de Santos (Gaspar da Rocha Pereira) , informara (D. João V) de que o ouvidor de São Paulo (João Rodrigues Campelo) fizera uma correção aumentando os ordenados do escrivão da Câmara (Antônio de Pina de Vasconcelos) e do alcaide da referida praça. Ele, juiz de fora, não assinara o mandando porque a atribuição ou aumento de ordenados era privilégio real e, desse modo, fora contra o voto dos vereadores. E’referida a carta do mestre-de-campo governador da praça de Santos (José Rodrigues de Oliveira) na qual este dá informações sobre o mesmo assunto. Diz que averiguara, pelos livros da Câmara, que o escrivão desta, Manuel de Vasconcelos Almada, ganhara vinte e cinco mil réis anuais, desde 1701 até 1723, ano em que o (ouvidor-geral de São Paulo) , Manuel de Melo Godinho Manso, reduziu essa quantia para doze mil réis, que foram pagos até 1740. Acrescenta, o mesmo governador, que, vistas as contas parecialhe conveniente, continuar com os mesmos vinte e cinco mil réis. A consulta menciona, em seguida, a representação dos oficiais da Câmara de Santos, datada de 29 de Janeiro de 1740, na qual expunham ser conveniente continuar o referido aumento de ordenado. Ao procurador da Coroa parece que se deve verificar o rendimento da Câmara e proceder de acordo com ele. Acha ainda que o governador de Santos não se referira à correição de 1737, apontada pelo juiz de fora. O parecer do Conselho concorda com o do governador de Santos, visto ser do estilo antigo, 1701 a 1723, o escrivão da Câmara receber vinte e cinco mil reis de ordenado. -- Anexo(s): 2 cartas, representação, requerimento. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. Secretaria