Resumo: REQUERIMENTO do capitão Manuel da Fonseca Coelho, pedindo a (D. José I) confirmação da carta de sesmaria, dada pelo governador e capitão general da capitania de São Paulo (D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , de três quartos de légua de terras quadradas na paragem chamada "Lambarahy", termo da vila de Mogi das Cruzes. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaParaná
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Resumo: OFÍCIO n.º 14 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, mostrando a necessidade de se repartirem melhor as freguesias da referida capitania para que o povo possa assistir mais facilmente aos ofícios divinos. Acha conveniente constituir em freguesias as aldeias dos índios e dá como exemplo a aldeia dos índios Guarulhos que foi elevada há anos à categoria de freguesia com o nome de freguesia da Conceição. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 13 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, expondo-lhe que, para confirmação do que tinha exposto a respeito de pertencer o distrito das Lajes até ao Rio das Pelotas ao Governo da capitania de São Paulo, remetia quatro certidões, a saber: a primeira, de retificação da posse que tomavam os oficiais da Câmara da vila de Curitiba no ano de 1755; a segunda, passada pelo tabelião da mesma vila de todos os atos de jurisdição que, no mesmo distrito, se tenha exercitado; a terceira, uma atestação do juiz ordinário sobre o mesmo assunto; a quarta, dos capítulos 110 e 120 da correição que deixou o ouvidor e desembargador Rafael Pires Pardinho. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 12 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) ao (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) conde de Oeiras, informando da necessidade de povoações na sua capitania e das dificuldades que têm surgido ao seu levantamento. Nas cópias juntas escritas ao vice-rei do Brasil, (D. Antônio Rolim de Moura) , conde de Azambuja, expõem-se os motivos que tem impedido que se levante vila na povoação das Lajes. Igualmente tem surgido embaraços à formação da povoação na enseada de Guaratuba sendo um deles a necessidade de precisar a que bispado pertence a nova povoação em virtude da ordem de (D. João V) de 20 de Novembro de 1749, determinar que do Rio de São Francisco para o Sul ficasse a pertencer ao bispado do Rio de Janeiro. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 11 de (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, em que informa ter elevado a vila a aldeia de São José, atendendo à disposição do terreno à fertilidade dos campos e a proximidade do rio Paraíba. Pede as ordens necessárias para demarcar as freguesias vizinhas, alterar os distritos das Câmaras confinantes e regular as sesmarias. Acrescenta que todo este desenvolvimento se deve ao zelo e cuidado do capitão-mor de Jacareí José de Araújo Coimbra, diretor desta aldeia, que foi assassinado no dia 15 de Novembro de 1767. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 12 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, no qual informa ter reformado os soldados já velhos a fim de renovar a tropa. Porém como não é justo que estes soldados, que serviram durante tantos anos o Reino, fiquem numa situação miserável, pede que cada praça vaga seja entregue a dois reformados, com o vencimento de meio soldo. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo morgado de Mateus) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino) conde de Oeiras, (Sebastião José de Carvalho e Melo) , explicando o motivo por que demorara a cumprir o que (D. José I) lhe ordenara quanto à formação, em Santos, dum Regimento de Infantaria. A razão primordial foi ter de esperar pela chegada das Companhias destacadas na fronteira do Rio Grande e a carência de meios. Por isso, teve de licenciar os soldados doentes e, embora aumentasse de seis para sete o número de Companhias, como lhe ordenara o Rei conservou o número antigo de praças, que será aumentado quando a Provedoria tiver maiores rendimentos. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 10 do (governador e capitão general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, dizendo ser possível fazer grande negócio na vila de Paranaguá, em virtude daquele sertão ser coberto de pinheiros numa distância de mais de cem léguas. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) morgado de Mateus, D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino) , conde de Oeiras, (Sebastião José de Carvalho e Melo) , dando conta da resolução que tomara, de que remete a cópia, mandando aumentar o número dos cabos e sargentos. Cada cabo deve tomar conta dum grupo de dez ou quinze soldados, possuir permanente conhecimento do local onde se encontram e tê-los perto de si. Deste modo qualquer ordem pode ser prontamente executada, tendo feito diligências no sentido de encontrar pessoas idôneas. Como esta sua disposição alterava a Ordem Real, no respeitante ao número de esquadras e sargentos, submete-a ao parecer do Rei, esperando a sua resposta. -- Anexo(s): carta circular. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 9 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, informando da existência de muitos pinheiros na comarca de Paranaguá, os quais são utilizados na construção dos mastros dos navios. Porém como a sua extração fica muito cara à Fazenda Real, acha conveniente que o povo os tire por sua conta. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 8 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, informando sobre vários assuntos que dizem respeito ao seu governo: o grande número de vadios que há na América o que é muito prejudicial, pelo que acha conveniente que não venham tantas pessoas do Reino. Trata também da questão dos fiados e mostra os seus inconvenientes. Lembra depois o que se deve fazer com os negros, com as fazendas e mantimentos que vêm de fora do Reino e mostra as vantagens de os oficiais e jornaleiros terem ordenados certos. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo morgado de Mateus) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino) , conde de Oeiras, (Sebastião José de Carvalho e Melo) , dando conta de que em obediência à Ordem de (D. José I) as Tropas Auxiliares gozam dos mesmos privilégios que a Tropa paga e perguntando se também se deve observar o novo regulamento, o que seria de grande utilidade. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 8 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, pedindo que a informe sobre o modo de prover os oficiais subalternos das tropas pagas, tenentes e alferes, que não são oficiais de patente. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 7 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário do Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, sobre os obstáculos que é necessário remover para estabelecer o comércio e aumentar a lavoura. O povo é muito pobre e para atender a esta miséria, já (D. José I) tornara franco o negócio da sua capitania pelo alvará de 2 de Junho de 1766. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 7 do (governador e capitão general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, no qual pede que o informe sobre o que há de fazer quando vagarem os postos de oficiais das novas tropas auxiliares. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 6 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, sobre a nomeação de oficiais para os novos postos dos Regimentos Auxiliares, criados ultimamente na referida capitania. Mostra quanto é conveniente aos oficiais não ser obrigatório mandar agentes à corte confirmar as suas patentes, pela grande despesa que isso acarreta. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 6 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, mostrando a necessidade de melhorar os costumes daquelas terras em que a ociosidade, a vadiagem e o luxo, são os piores males. Deve-se principiar por admitir como sacerdotes apenas as pessoas que tenham dado provas de verdadeira pureza. Dá conta a seguir de quanto importam os direitos de entrada dos negros. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 5 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa (Botelho Mourão, morgado de Mateus) para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, dizendo ser falso tudo quanto se diz acerca das terras americanas não admitirem arado e lavoura. Pelo contrário, todas as terras produzem fruto e com muita abundância, desde que as cultivem convenientemente. E, se não se têm aproveitado como merecem, isso apenas se deve a negligência e preguiça dos naturais e ao fato de não se encontrarem pessoas que percebam de lavoura. Daqui a falta de viveres, o que provoca doenças e prejuízos. Ao mesmo tempo, o uso necessário das roças faz extinguir as madeiras. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIO n.º 15 do (governador e capitão-general da capitania de São Paulo) , D. Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão, morgado de Mateus) , para o (ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo) , conde de Oeiras, sobre o papel que este lhe remeteu do marechal de campo, D. Miguel Ângelo Velasco e no qual trata da fortificação e defesa do território e vila do Rio Grande. Diz que conhece a configuração e disposição de todo o território do Rio Grande e se conforma com o parecer do marechal que aconselha a construção de fortificações nos passos de Castilhos e São Miguel, pois daí se poderá com facilidade derrotar os inimigos que venham de Maldonado em Montevidéu. Informa a seguir como se devem fazer as fortificações e que é preciso mandar tropas para defender as passagens dos rios que ficam entre São Miguel e Maldonado. Acrescenta que a força principal deve consistir na cavalaria. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
Portugal (império). Conselho Ultramarino. SecretariaResumo: OFÍCIOS n.º 13 e n.º 14 do governador e capitão-general da capitania de São Paulo, D. Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão, morgado de Mateus, para o ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, Sebastião José de Carvalho e Melo, conde de Oeiras, sobre a 1ª e 2ª expedição ao Ivaí. Informa, no primeiro, sobre a expedição que mandou ao Paraguai e de como o capitão-mor regente, João Martins Barros, tinha chegado à barra do rio Ivai, subido a rio Iguatemi e escolhido o sítio mais próprio para fundar uma povoação. Mostra a importância desta colônia na conservação das capitanias de Cuiabá e Goiás e da Colônia do Sacramento e a necessidade de povoar as margens do rio Tieté. Lembra as vantagens que há em se fundar outra colônia na barra do rio do Registo, com as quais se formará uma barreira para defesa dos domínios portugueses juntamente com as fortalezas de "Jacuhy" e rio Pardo na província de Viamão; no segundo, informa sobre a esquadra de canoas enviadas do porto de Araritaguaba ao Ivaí, com os mantimentos pedidos e sobre os casais que vão para a poviação de Piacicaba. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].
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