Resumo: RELAÇÃO dos contratos da capitania de São Paulo que, na Secretaria do Conselho Ultramarino, consta terem sido arrematados pelo mesmo Conselho, com declaração do tempo, das quantias e das pessoas a quem foram arrematados: Contrato dos dízimos de Santos e de São Paulo; contrato do subsídio dos molhados de Santos; contrato do subsídio da água-ardente de Santos: contrato das passagens de São Paulo para as minas do Cuiabá; contrato das passagens antigas do povoado de Santos e de São Paulo; contrato das passagens de metade dos direitos de Curitiba; contrato do Registo de Curitiba, arrematado juntamente com o do Registo do Viamão; contrato do Registo de Viamão arrematado separadamente. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

Resumo: REQUERIMENTO do ajudante de Infantaria da praça de Santos, Antônio Gaspar Teixeira dos Reis, filho do sargento-mor da fortaleza de Vera Cruz de Itapema, Torcato Teixeira de Carvalho, no qual pede o posto de capitão de Infantaria da dita praça, alegando que o merece pois, entre outros serviços, comandou o destacamento do registo de Curitiba, acompanhou o governador de Santos, Inácio Eloi de Madureira, na expedição às "sete quedas", criou o registo de Tibagi, trabalhou na fortaleza da Barra Grande por ordem do Governador de Santos, Alexandre Luís de Sousa e Meneses, trabalhou também na construção da fortificação de Estacada sob as ordens do capitão Fernando Leite Guimarães e expediu destacamentos de Ordenanças para a fortaleza de Castilhos. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

Resumo: REQUERIMENTO do proprietário do brigue Procedência, Bernardo José Fernandes a (D. Miguel (?) ) , pedindo que o dispense do encargo de transportar um capelão para a vila de Santos, por não ter, o dito brigue, suficientes comodidades nem onde celebrar missa. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

Resumo: REQUERIMENTO de João de Almeida Prado a (D. João VI (?) ) , pedindo que lhe seja concedido o passaporte para regressar a São Paulo, donde viera na companhia do deputado (pelo Brasil, de cujo cargo tomou posse em 11 de Fevereiro de 1822) , Diogo Antônio Feijó. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

Resumo: LEMBRETE dizendo que o governador e capitão-general (da capitania de São Paulo, Antônio José da Franca e Horta) deve suspender a execução da sua ordem, respeitante ao cargo de Cavalaria Miliciana da capitania. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

Resumo: FOLHA DE SERVIÇOS (Minuta da) de Tomás Gomes da Silva, onde consta, entre outros, os seguintes cargos: Na capitania do Rio de Janeiro, serviu no posto de capitão de Infantaria pago e de ajudante de tenente. Por mandado do governador dessa capitania, Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho, foi mandado para defender a costa e a barra da cidade do Rio de Janeiro das investidas francesas. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

Resumo: INSTRUÇÕES (Minuta das) do (ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos, Martinho de Melo e Castro) para o governador e capitão-general da capitania de São Paulo, (D. Luis Antônio de Sousa Botelho Mourão) e para o brigadeiro José Custódio de Sá e Faria, fazendo algumas reflexões sobre o plano de defesa ao Sul do Brasil, que foi mandado ao dito governador para combinar com o vice-rei, conde da Cunha, (D. Antônio Alvares da Cunha) depois que os Castelhanos ocuparam o Rio Grande de São Pedro, com infração do tratado de Paris, de 10 de Fevereiro de 1763. O mesmo governador propôs um projeto em que entravam aventureiros, e que foi aprovado. O plano da Carta consistia em: 1º Estabelecer-se na capitania de São Paulo um pequeno Corpo de tropa “irregular e volante", composto de alguns Castelhanos refugiados e de Paulistas habituados ao sertão e ao trabalho. Esta tropa estará preparada para o caso de haver rutura. 2º Construir-se ali uma pequena fortaleza para segurança da referida tropa, servindo de atalaia. Este plano foi posto em prática, mandando o governador sair do posto de Araritaguaba (Araitaguaba) , em 2 de Agosto de 1767, uma expedição, chefiada pelo capitãomor João Martins de Barros, seguida de outra, sob o comando do capitão João Alvares Ferreira; foram ambas pelo rio Tieté até a barra do rio Iguaterni. Tendo conhecimento disto o governador de Paraguai, seguiu-se demorada contestação sobre os limites das duas Coroas. Ora isto devia ter-se evitado. Disse-se então que os Espanhóis se preparavam a vir, o que não era verdade; de resto os Portugueses estavam em Iguatemi, desde Setembro de 1767 até Abril de 1773, e nada tinha havido. Por esta notícia, no entanto, que era invenção dos próprios Castelhanos, escreveu o governador avisos para a Corte, entre eles a relação de 7 de Fevereiro de 1770, escrita em Iguatemi pelo tenente Antônio Lopes de Azevedo, que revela a crítica situação da praça dos Prazeres. Por notícias chegadas da Colônia do Sacramento de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro, o objetivo dos Castelhanos visava estes e não o Iguatemi. O mesmo secretário refere-se ao plano do dito governador, que acha contrário às ordens reais, por exemplo quanto à fortificação da serra de Maracaju e à "diversão" por Iguatemi, que se poderia fazer aos Castelhanos. Nas ordens de 1 de Outubro de 1771, não se trata da defesa de Viamão e Rio Grande por Iguatemi, mas nesses respectivos lugares. Para não haver equívoco, o Rei mandou que se escrevesse, ao governador a carta de 20 de Novembro de 1772. Manda o Rei que se ponha uma guarnição em Curitiba, pronta para a defesa. O brigadeiro e o governador acham que esta vila é muito distante de Viamão, e que os caminhos são difíceis. Todavia, ainda em 1767 o dito governador apreciava uma idéia, sem sugerir dificuldades. De resto, a ordem do Rei diz que se pode optar por quaisquer outros lugares que pareçam mais apropriados, Do socorro no porto de Santos, o mesmo governador apresentou obstáculos que não convencem e que anteriormente não apontava. A tropa ligeira e irregular, a que se pode chamar jussardos (huzares) de São Paulo, junta a um Regimento de Infantaria daquela capitania, é o melhor socorro que se pode ter, ou na vila das Lajes, ou na de Santos, ou na ilha de Santa Catarina, ou dividido, ou onde for mais próprio, para poder passar ao Rio Grande de São Pedro. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

Resumo: REQUERIMENTO de José de Góis Ribeiro Lara de Morais ao Rei, pede, pois, que lhe sejam pagos os trabalhos realizados, por todos os referidos exploradores, nas empresas que fizeram. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

Resumo: RELAÇÃO com o sumário de nove ofícios do governador e capitão general (da capitania de São Paulo) , D. Luis Antônio de Sousa Botelho, Mourão (morgado de Mateus) , para o ministro e secretário de Estado dos Negócios do Reino, (Sebastião José de Carvalho e Melo) , Conde de Oeiras. O ofício n.º 1 informa sobre os motivos que levaram o referido governador a organizar as expedições; o n.º 2, sobre os grandes descobrimentos que se têm feito nos sertões do Tibaji e Ivai; o n.º 3, sobre a carta do ajudante de ordens, Antônio Lopes de Azevedo; o n.º 4 sobre outra carta do mesmo ajudante de ordens, pela qual se dá conta da chegada de socorros e artilharia à praça de Iguatemi e dos movimentos dos castelhanas; o n.º 5, sobre a expedição do rio do Registo de que é capitão Antônio da Silveira Peixoto; o n.º 6, sobre o descobrimento dos Campos de Guarapuava feita pelo comandante Cândido Xavier (de Almeida) e fundação da fortaleza de Nossa Senhora do Carmo; o n.º 7, sobre os oficiais falecidos; o n.º 8, sobre as serranias e pântanos que cercam o sertão e necessidade de o defender e o n.º 9, sobre o prejuízo que causa o estabelecimento de fazendas de criação em Minas, porque arruína o comércio da capitania de São Paulo, e os direitos reais que se pagam às Provedorias de São Paulo e Viamão. -- Anexo(s): [dado não informado]. -- Observações: [dado não informado].

Resumo: CARTA de Pedro Joaquim de Castro Correia de Sá, ao (ministro e secretário de Estado da Marinha e Domínios Ultramarinos, visconde de Anadia, João Rodrigues de Sá e Melo) , dizendo que já lhe mostrara noutra carta a necessidade dum governador na comarca de Paranaguá (Pernaguá) , na qual chamara a atenção para os extravios de ouro que se praticam na América. -- Anexo(s): lembrete. -- Observações: [dado não informado].